Podemos ler o seguinte (via) no pasquim Público:
“A pictografia sinalética trabalha, essencialmente, com estereótipos e caricaturas. É conservadora por excelência. E a sinalização rodoviária, em particular, é-o ainda mais — até porque há sempre o argumento da segurança. Se se mudarem os sinais estes perdem eficácia, os condutores podem ficar confusos.”
→ De onde veio o homem do chapéu que atravessa as passadeiras?
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