É esta a “democracia” que temos: o cidadão vota no Partido Social Democrata ou no CDS/PP, mas o resultado das eleições são deputados de “direita” com o arquétipo mental do Bloco de Esquerda ou do Partido Socialista.
Não faz sentido dar liberdade de voto a deputados que não foram eleitos em um sistema de círculos uninominais. Se o deputado faz parte de uma lista composta pelo partido a que pertence, e sem escolha directa do povo na eleição dos deputados dessa lista, é um absurdo que o deputado tenha liberdade de voto no parlamento.
Já não há volta a dar a isto. Precisamos de um UKIP (United Kingdom Independent Party) em Portugal.
→ Co-adopção votada na próxima semana com liberdade de voto do PSD
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