Um cego pode dizer que “não pode ouvir as cores”, e que, por isso, as cores não existem objectivamente.
De um modo semelhante, o cientismo diz que os valores da ética não existem objectivamente (e que só existem subjectivamente) porque são estranhos às ciências da natureza.
O problema é que os intérpretes do cientismo são supostos “cientistas” ou “homens da ciência”; e em vez de termos as sotainas da Idade Média, temos as batas brancas dos ratos de laboratório da contemporaneidade.
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