sexta-feira, 6 de junho de 2014

Os raptos de crianças pela SS (Segurança Social) de Inglaterra

 

Existe uma casta de funcionários da SS (Segurança Social), aqui como em Inglaterra, que tem que arranjar números e estatísticas para poder continuar a justificar o seu salário a expensas do Estado. Em Portugal tivemos o caso de Liliana Melo; em Inglaterra tivemos o caso da família Pedro. Agora temos um novo caso.

“Este ano, uma mãe portuguesa de 29 anos, a viver no país há cinco, ficou sem a filha de cinco meses, quando a levou ao hospital de Southend-on-Sea. A bebé tinha caído de uma cadeirinha de embalar em casa e apresentava um hematoma na cabeça.

No mesmo dia em que a criança foi observada no hospital, os serviços sociais e a polícia desta cidade (a 60 quilómetros a Leste de Londres) foram imediatamente alertados, como é habitual no Reino Unido quando existem dúvidas sobre as razões que levam a criança a ser observada. Um processo foi aberto contra a mãe, por suspeita de agressão. ”

O raciocínio é o seguinte: “¿A mãe é portuguesa? Então presume-se que dá maus tratos à filha, e por isso justifica-se que o Estado rapte a criança para a dar a adoptar a um par de gays ou de lésbicas.”

Por cada criança raptada às famílias biológicas para adopção gay, os serviços locais ingleses da SS (Segurança Social) recebem uma soma avultada do Estado. Ou seja, o sistema é incentivado a raptar crianças das famílias biológicas para as entregar aos invertidos.

1 comentário:

  1. Pois é, só que no caso da Liliana Melo haviam nos comentários da maioria dos jornais insultos aos imigrantes africanos e dos países de leste, brasucas e ciganos. Agora com certeza as posições vão mudar. Tornado é bonito mas lá na quintal dos outros.

    ResponderEliminar

Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.