sábado, 23 de agosto de 2014

O Pierrot Boaventura Sousa Santos

 

O Pierrot (ou Pierrô) é um indivíduo desfasado da realidade que andou atrás da Colombina, mas esta espetou-lhe um par de cornos e juntou-se ao Arlequim.

boaventura sousa santos webO Pierrot Boaventura começa por inventar um conceito auto-contraditório: o de “sionismo cristão”, como se o “sionismo” pudesse significar “anti-semitismo”. O Pierrot não se dá conta das suas contradições e depois lamenta-se da sua infelicidade. Para o Pierrot, uma palavra significa uma coisa e o seu contrário. Para o Pierrot, as palavras servem para ser manipuladas a seu bel-prazer, e por isso é que a Colombina, inteligente e sensível, fugiu para os braços do Arlequim.

Finalmente, o Pierrot escreve:

“A criação do Estado judaico de Israel configura um crime continuado cujos abismos mais desumanos se revelam nos dias de hoje. Declarada a sua extinção, os cidadãos do mundo propõem a criação na Palestina de um Estado secular, pluri-nacional e intercultural, onde judeus e palestinos possam viver pacifica e dignamente. A dignidade do mundo está hoje hipotecada à dignidade da convivência entre palestinos e judeus.”

A Turquia, a Indonésia, a Síria, e o Iraque de Sadham Hussein, foram Estados seculares à custa de um sistema ditatorial. A Indonésia ainda hoje é uma semi-ditadura. A Turquia adoptou a democracia e o resultado tem sido o abandono progressivo do Estado secular.

Ou seja, a realidade pura e dura, que o Pierrot Boaventura Sousa Santos ignora, é que o Estado secular é incompatível com uma sociedade de maioria islâmica, porque o Islamismo é um princípio de ordem política e tem a sua própria lei (Sharia).

O Pierrot Boaventura Sousa Santos não se deu conta das diferenças fundamentais entre o Islamismo e o Cristianismo, e por isso é que podemos afirmar que ele vive fora da realidade. E depois chora porque a Colombina foi-se embora; e como já ninguém lhe dá atenção em Portugal, foi chorar para o Brasil.

(via)

1 comentário:

  1. Esse Boaventura será muito possivelmente o mais lunático intelectual do Portugal contemporâneo. O Centro de Estudos Sociais (CES) de que ele é dirigente não passa de um órgão de propaganda marxista financiado com dinheiros públicos, já há muito tempo que deveriam de ter cortado todo o financiamento público a esse antro de loucura neo-marxista.

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