Há discursos que ficam mal a um homem, porque existem dois grandes escolhos da realidade: a diferença entre sexos e a diferença entre gerações. Em um tempo em que o incesto deixou de ser tabu, não admira que uma tal Sofia Anjos escreva uma coisa destas no pasquim Público.
Se há discursos que ficam mal a um homem, hoje parece bem à mulher imitar o pior do homem.
A “coisa” é assim:
Assim como a mulher é “coisificada” pelo homem, fica bem à mulher “coisificar” o homem. E a tal Sofia Anjos não se dá conta de que é ela própria que se “coisifica” a si mesma — porque o homem que “coisifica” a mulher tem a inteligência de um símio.
A alternativa à “coisificação” da mulher mediante o conceito do homem “coisificado”, é o lesbianismo, que é uma espécie de fêmea-macho do reviralho. O lesbianismo transforma a “coisa” no “coiso”, e a fêmea-macho transforma o “coiso” na “coisa”. São as duas facetas da mulher burra que está na moda.
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