Um catalão disse-me, um dia, que não gostava dos argentinos porque estes eram muito convencidos da sua putativa superioridade em relação a tudo e a todos.
Em Portugal também temos “argentinos”, nomeadamente aqueles que descendem do Alentejo profundo, cuja ascendência comeu o pão que o diabo amassou — e que hoje fazem parte da alta roda lisboeta apaparicada pelos me®dia politicamente correctos, convencidos da sua superioridade argentina e terceiro-mundista. É o caso do João Miguel Tavares.
O argentino João Miguel Tavares não raciocina: não adianta dizer-lhe que os Vistos Gold existem nos Estados Unidos, Austrália, Reino Unido, França, Alemanha, Canadá, etc., porque o João Miguel Tavares pensa como um argentino de Évora. E pior do que um argentino propriamente dito é um argentino da pasmaceira, embora radicado em Lisboa.
Se as notas de 10 Euros fossem falsificáveis, o argentino João Miguel Tavares defenderia que se retirassem as notas de circulação e não se substituíssem por outras. E fala de cátedra argentina. O problema do argentino João Miguel Tavares não é a possibilidade de falsificação das notas de 10 Euros: é a própria existência das notas que o preocupa. E os “burros” são os outros.
Lá pela Argentina tenho muitos primos, inclusive, o meu bisavô está enterrado em Buenos Aires. Mas verdade seja dita, tenho família espalhada pelo Mundo todo, até tenho um primo luso-albanês, vejam bem!
ResponderEliminarQuanto ao João Miguel Tavares, limito-me a dizer que já nem perco tempo com essa gente, não vale a pena...