quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O Islão e a endogamia

 

A endogamia é uma característica endógena do Islão, característica essa que está directamente ao estatuto da mulher expressamente definido pelo Alcorão. Por exemplo, o Alcorão define categoricamente que se um pai tem um filho e uma filha, esta apenas tem direito a 1/3 da herança, ficando o filho com 2/3. E esta norma é seguida à risca. Ainda hoje a endogamia é normalmente praticada no mundo islâmico, produzindo idiotas em massa.

Em resultado da endogamia secular, é vulgar no mundo islâmico e desde o século VI, o casamento entre primos direitos, o que tem produzido, ao longo de séculos, o apuramento de gerações de idiotas com QI inferior ao comum dos mortais. O casamento entre primos no mundo islâmico está de tal forma enraizado na cultura antropológica que a estupidez e a anormalidade da prole acaba por não colocar em causa a própria cultura da endogamia.

Em uma sociedade que foi vítima de muitas centenas de anos de casamentos consanguíneos, os idiotas são considerados normais. Por isso é inútil tentar convencer o comum muçulmano de que o Alcorão não pode ser interpretado à  letra: o QI de um muçulmano vulgar não permite distinguir uma metralhadora de uma caneta.

Recentemente o Estado egípcio tem preso e levado a tribunal terroristas ditos “radicais islâmicos”. Um dos principais argumentos de defesa que eles apresentam em tribunal é a leitura do Alcorão na Sala de Audiências do Tribunal!.

Este problema não tem solução. Ou melhor: a solução parcial do problema do terrorismo islâmico é  restrição de entrada de muçulmanos na Europa.