quarta-feira, 29 de abril de 2015

A ambiguidade do "papa Francisco"

 

Não devemos confundir ambiguidade, por um lado, com ambivalência, por outro lado. É certo que o "papa Francisco" não é ambivalente, mas sem dúvida alguma que é ambíguo. O "papa Francisco" sabe bem o que quer — a destruição da Igreja Católica através de uma nova heresia a que podemos chamar de Bergoglismo —, e por isso não é ambivalente.

Ao longo da sua história, mas principalmente nos primeiros 500 anos da sua existência, a Igreja Católica foi sujeita a vários tipos de heresia, por exemplo, a heresia sabeliana, o arianismo, pelagianismo, gnosticismo, simonismo ou simonia, donatismo, maniqueísmo, nestorianismo, monofisitismo, e o aftartodocetismo. O Bergoglismo é uma síntese moderna e ponderada de todas essas heresias.

Um católico não pode nem deve obedecer a este papa. A ambiguidade dele é semelhante à ambiguidade melíflua da serpente do Génesis. Não é uma ambivalência, porque ele sabe bem das valências das suas heresias: é uma ambiguidade diabólica que pretende sintetizar todas as heresias em uma só, e em nome de Jesus Cristo.

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