O anúncio da intenção de cortar — ainda mais! — nas reformas dos cidadãos foi a machadada final: a “direita” já perdeu as próximas eleições.
Deixar a política de comunicação do CDS/PP a cargo de neófitas como Cecília Meireles é “a morte do artista”. Neste aspecto o Partido Social Democrata anda melhor: o porta-voz do partido é o Marco António Costa, que apresenta uma credibilidade e uma maturidade que a Cecília Meireles não tem.
Dizer que se pretende cortar 600 milhões de Euros em reformas implica necessariamente dizer claramente os termos concretos e os detalhes desse corte. Defender esse corte de uma forma abstracta, como fez a “direita”, é uma política de comunicação desastrosa que anuncia já uma derrota eleitoral estrondosa.
Infelizmente é a “direita” que temos. “Quem se deita com crianças acorda mijado”.
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