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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Artigo da Cristina Miranda acerca do Poder proxeneta dos sibaritas do Terreiro do Paço


Aconselho a leitura deste artigo da Cristina Miranda acerca do resultado das últimas eleições e as suas (destas) repercussões nos me®dia.

Ao contrário, por exemplo, do Henrique Pereira dos Santos e do Corta-fitas, que preferem e proferem uma narrativa apologética do sistema político rotativista que nos governa desde há 50 anos — fruto de um CDS completamente vendido à Esquerda e destruído por dentro por Paulo Portas e Assunção Cristas —, a Cristina Miranda tem uma leitura crítica e independente acerca do Poder proxeneta instalado há 50 anos na capital-do-império-que-já-não-existe, e dos sibaritas que pululam pelo Terreiro do Paço.

Dois excertos do texto:

«Está mais do que provado: os jornalistas de hoje são meros fazedores de opinião, verdadeiras claques políticas, ao serviço de agendas bem definidas. Alguns cumprem ordens, outros fazem-no com entusiasmo.

Mas estes resultados eleitorais também lhes pertencem — são o reflexo do descrédito gerado por um serviço público profundamente degradado».



«Há cerca de 1,5 milhão de imigrantes com NISS mas sem registo activo de contribuições na Segurança Social. Isso não significa que todos vivem à custa do sistema, mas:

  • Muitos não trabalham legalmente (ainda).
  • Outros aguardam regularização.
  • Alguns estão em actividade informal.
  • Existem dependentes (filhos, cônjuges) sem obrigação de descontar.

A discrepância revela um modelo insustentável a longo prazo, se não houver políticas activas de integração laboral. Gera tensões sociais e percepções de injustiça fiscal entre os cidadãos nacionais. Pode colocar em risco a sustentabilidade da Segurança Social se o número de beneficiários passivos ultrapassar o de contribuintes activos.»

Leiam o resto.



quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Em Isabel Jonet, constatamos a “mente CDS” em funcionamento


O CDS sofre da síndroma de Estocolmo — o que ficou patente, por exemplo, pelo condicionamento político e psicológico da Assunção Cristas, efectuado pelo Partido Socialista da Isabel Moreira.


isabel jonet web


O colaboracionismo de Isabel Jonet em relação ao governo socialista do monhé reflecte a tradição do CDS (desde que Paulo Portas tomou conta do partido) de se submeter e colaborar à Esquerda.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

O CDS rosseauniano de Nuno Melo e a lei da rolha


«O CDS-PP vai realizar no sábado, em Aveiro, o seu 30.º Congresso para alterar os estatutos do partido, e assinalará na mesma ocasião os 48 anos, com intervenções de alguns notáveis e encerramento pelo presidente, Nuno Melo. A alteração aos estatutos pretende sobretudo acabar com a existência de tendências internas, uma forma de organização de militantes que foi criada por Paulo Portas.»

CDS-PP faz congresso para acabar com tendências de opinião organizadas


Nuno Melo segue Rousseau à letra:

Segundo Rousseau, o que interfere com a expressão da “vontade geral ” é a existência de “associações subordinadas” ― ou seja, comunidades da sociedade civil —, porque (alega ele) cada uma delas quer ter a sua vontade geral, que pode ser oposta à da comunidade como todo. Escreve Rousseau que “pode dizer-se não que há tantos pareceres como homens, mas tantos como associações. (…) É portanto essencial, se a vontade geral pode exprimir-se, que não haja sociedades parciais dentro do Estado, e cada cidadão pense apenas por si; tal é o sublime e único sistema estabelecido pelo grande Licurgo”.


Por exemplo, os Tories do Reino Unido têm tendências internas organizadas, e até o Partido Republicano dos EUA, maioritariamente seguidor de Donald Trump, tem tendências internas organizadas. Ambos os partidos seguem Locke, e não Rousseau.

O CDS rosseauniano de Nuno Melo pode ser tudo, mas não é certamente um partido da Direita Conservadora.

sábado, 25 de setembro de 2021

Com todo o respeito pelos cabo-verdianos...


… em Portugal, a língua oficial é o português.

E quem não está contente com a língua portuguesa, ou mesmo alguém que considere que a língua portuguesa é “fassista” e “culunialista”, é respeitosamente convidado a deixar o nosso país. O raio que os parta!

Quanto ao CDS e ao Partido Social-democrata: são partidos de Esquerda. A prova está neste cartaz eleitoral em Cascais.

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sábado, 23 de janeiro de 2021

Um idiota chapado

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Para este idiota chapado, Marcelo Rebelo de Sousa é um “candidato da Direita”. O tipo é mesmo burro; ou pretende fazer de nós, burros.

Sendo eu monárquico, normalmente não voto em eleições presidenciais; mas desta vez irei votar em André Ventura.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Assunção Cristas diz que pertence a uma “direita diferente” — graças a Deus !


Assunção Cristas defende (no texto à direita; clique na imagem para ampliar) uma Direita com pena máxima de 25 anos (por exemplo) para assassinos em série. Neste aspecto (como em muitos outros), a direita da Assunção Cristas é de Esquerda. É a chamada “direitinha educadinha”, domesticada pela Esquerda (e pela maçonaria irregular).

asscris-direitas diferentesAdemais, a Assunção Cristas mente: André Ventura nunca defendeu pessoalmente a pena-de-morte.

Escreve, a referida criatura, que a Igreja Católica não defende a prisão perpétua — o que é falso: não há nada, no Direito Canónico, que interdite a prisão perpétua; e, até há pouco tempo, o catecismo da Igreja Católica admitia a pena-de-morte em circunstâncias especiais.

Não fica bem, à senhora Assunção Cristas, meter no mesmo saco ético, a pena-de-morte, por um lado, e a prisão perpétua, por outro lado. O método argumentativo tortuoso e insidioso da criatura faz lembrar o do Adolfo Mesquita Nunes (Les bons esprits se rencontrent...).

Outro argumento dela : “o assassino em série pode-se arrepender”. Questiono-me como esta senhora pode ser licenciada em Direito, porque o conceito de “revisão de pena” parece não fazer parte do seu (dela) universo ideológico.

Quando a pobre criatura compara a vida de um assassino em série, por um lado, e a vida de S. Paulo, por outro lado — podemos verificar a confrangedora indigência da sua (dela) argumentação.

Assunção Cristas apoia Marcelo Rebelo de Sousa; e este apoia António Costa. ¿Será preciso dizer mais alguma coisa?!

Assunção Cristas é a principal responsável pelo descalabro eleitoral do CDS/PP. Ela destruiu o partido. Mas, ainda assim, a pobre criatura continua a apregoar publicamente as suas virtudes de Esquerda, em nome de uma putativa e alegada “direita diferente”.


Nota: acerca da “invasão do capitólio” nos Estados Unidos — que a criatura invoca patética- e subliminarmente como sendo da responsabilidade do André Ventura — no final da sua (dela) escrevinhação, vejam (aqui em baixo) um conjunto de parangonas dos me®dia acerca dos distúrbios continuados e violência (de Maio a Setembro) por parte dos grupos radicais de esquerda Black Lives Matter e Antifa.

Jamais veremos que Assunção Cristas tecer qualquer crítica pública à violência esquerdista — quem se mete com a Esquerda, leva!: Ó Assunção, olha que a Isabel Moreira anda vigilante! Não saias da linha!

E caso para dizer: bardamerda!, Assunção!

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

O CDS está num beco sinuoso e apertado, de difícil saída


A Joana Bento Rodrigues escreveu o seguinte:

«Ora, muitos dos que apoiam e continuam a votar no CDS, fazem-no por convicção na sua doutrina e nos seus valores. Como tão bem referiu o líder [o Chicão] em entrevista recente, o CDS é o partido dos valores, do conservadorismo, “da solidariedade, da família, da vida, da dignidade da pessoa, da constância, da firmeza”.»

Mais adiante, ela escreve:

«(…) o CDS-PP, que se assume como democrata-cristão e da direita conservadora (...)»


Ora, o Chicão diz que o CDS é o “partido dos valores”, mas ficamos sem saber exactamente quais as consequências políticas da assunção esses valores, por um lado, e por outro lado, o Chicão não nos diz de onde esses “valores” são originários. A Joana Bento Rodrigues dá-nos uma pista, quando fala em “democracia-cristã”; mas a opinião da Joana não define a linha política e ideológica oficial do CDS — o conceito de “democracia-cristã” foi formal- e substantivamente banido do CDS desde que o Manuel Monteiro deixou a liderança daquele partido.

Os “Valores, do conservadorismo, da solidariedade, da família, da vida, da dignidade da pessoa”, têm uma origem ideológica e filosófica profundamente enraizada no Cristianismo.

Se retirarmos, aos tais “valores”, a influência histórica e cultural cristã, ficaríamos com uma mão cheia de nada: não saberíamos por que razão teríamos como dever adoptar a solidariedade, respeitar a família e da vida humana.

Isto não significa que todo o militante ou simpatizante do CDS teria que ser um religioso praticante; não é isso que eu pretendo dizer. O que eu digo é que o CDS terá que assumir publica- e oficialmente a matriz cristã do seu ideário — porque, caso contrário, em pouco se distingue formalmente do PSD ou do Partido Socialista. Em política, o formal tem muita importância.

Eu percebo a dificuldade do Chicão: em um tempo em que a Igreja Católica do Chiquinho se compraz sistemicamente com Haraquiris públicos e com cedências à extrema-esquerda, é compreensível que um líder do CDS tenha alguma vergonha em se afirmar “católico”.

Mas o conceito de “democracia-cristã” não tem que ser, necessariamente, restrito ao conceito do “católico que está na moda”; o conceito de “Cristianismo” ultrapassa largamente as modas pueris e radicais daquele Chicozinho que ocupa a cátedra do Vaticano.

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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

A lógica política da puta chamada Isabel Moreira


A grandessíssima puta que é a Isabel Moreira escreveu que “os tarados do CDS”  “vergaram” a Assunção Cristas, no que diz respeito à adopção da Ideologia de Género nas escolas primárias portuguesas.


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Veja bem, caro leitor: para o supracitado coirão do Tinder, criticar a Ideologia de Género e não concordar com a agenda política dessa ideologia, é (alegadamente) uma característica de “tarados”.

Há — da parte daquela grandessíssima puta — uma inversão de valores: os verdadeiros “tarados” (isto é, os da laia daquela mulher de meia-porta) que pretendem impôr (na cultura antropológica portuguesa) a sexualização de crianças da escola primária, são (alegadamente) “as pessoas sãs”; e as pessoas que criticam a sexualização das crianças passam a ser (segundo aquela monumental puta) “os tarados”.

Trata-se de um caso de projecção psicológica, que se manifesta através da inversão da culpa.

Ou seja, quem não concorda com a sexualização das crianças de tenra idade passa a ser “tarado” (segundo aquela magnificente espécime de gado vacum).


Ademais, aquela referida vacaaquela pechenga, grande reputenga, assinalável piriguete, notável vadia barregã, notória galdéria e pomposa rameira, vacão de primeira apanha, cuarra e putéfia de terceira classe, aquela quenga descomunal — demonstrou [por intermédio do seu (dela) textículo] que, a Esquerda em geral e o Partido Socialista em particular, pretendem controlar o discurso político dos partidos da chamada “Não-esquerda” (ou seja, o PSD de Rui Rio e o CDS de Assunção Cristas).

Para aquele vacarrão  juridicamente estruturado, a Assunção Cristas terá “mijado fora do penico” quando criticou a aplicação da Ideologia de Género a crianças da escola primária.

Quando eu me referi (neste verbete) aos “comissários políticos” do (novo) “Totalitarismo de Veludo”, referia-me a gentalha da espécie daquela supracitada grandessíssima alternadíssima.

Porém, a prostiputa enganou-se: a Assunção Cristas não se “vergou”, coisa nenhuma; a Assunção Cristas é mãe, salvo erro, de quatro filhos — coisa que a quenga pechenga Isabel Moreira não é, nem será: aquela cavalgadurabicha de Angola” nunca pariu nada relevante na sua (dela) miserável vida, e, por isso, não possui o instinto maternal de quem sabe (por experiência própria) que uma criança pré-pubescente não deve ser sujeita à sexualização por parte dos adultos.


Adenda: ficheiro PDF do texto referido.

sábado, 1 de junho de 2019

O PSD é como as “mudanças climáticas”: nunca muda sem autorização das elites


Quem ler isto até pode pensar que o PSD nunca entrou em devaneios ideológicos ao longo da sua estória — isto, entendido num país onde se vota num partido da mesma forma que se é sócio ou adepto de um clube de futebol.



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Obviamente que nunca simpatizei (pessoal- e politicamente) com Paulo Portas, mas este tinha um “faro político” que Assunção Cristas não tem. Comparar uma coisa com outra não lembra ao careca. Não é só apenas “visitar feiras”: é sobretudo saber quais as feiras a visitar, e quando se devem visitar.


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Assunção Cristas é tão estúpida que não viu a oportunidade política criada pelo PSD de Rui Rio; em vez de se demarcar claramente de Rui Rio e de António Costa (politicamente unidos), Assunção Cristas serviu de sacristã (juntamente com Rui Rio) à missa socialista (e o mais caricato neste país é ver o Marcelo Rebelo de Sousa dizer que é de “direita”. Este país é um circo histriónico).

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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Apetece-me votar no PNR (Partido Nacional Renovador) para as Europeias

 

  • Quando eu oiço o Nuno Melo (o tal que diz que é de “direita”) a defender (na TSF, no dia 6 de Maio p.p.) um novo imposto do CO2 pagar pelo povo português (a chamada “taxa de carbono”);
  • ou quando a chamada “direita” (o CDS do oportunista Nuno Melo e da execrável Assunção Cristas) alinha com o Bloco de Esquerda em relação à vinda a Portugal da Greta “marxismo cultural” Thunberg;

→ apetece-me votar no PNR (Partido Nacional Renovador).

sábado, 29 de dezembro de 2018

O CDS da Assunção Cristas e os direitos de braguilha

 

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“Se o reaccionário não se desperta dentro do conservador, trata-se então apenas de um progressista paralisado

~ (Nicolás Gómez Dávila)

O CDS da Assunção Cristas e do Adolfo Mesquita Nunes (e do João Távora) é o CDS dos “progressistas paralisados” — dos progressistas “direitinhos” campeões dos direitos de braguilha e do politicamente correcto → pois eu prefiro uma bala marxista a uma palmadinha nas costas de um “direitinha” desses do CDS da Assunção Cristas e do Adolfo Mesquita Nunes.

A actual situação política em Portugal induz-me ao voto no PNR (Partido Nacional Renovador) — não porque eu o queira expressamente (o PNR é um partido estatista), mas porque não tenho outra hipótese credível.

O espaço político reduziu-se (encolheu) de tal forma que todos os partidos políticos representados no paralamento são de Esquerda — o CDS de Assunção Cristas e do Adolfo Mesquita Nunes fecha a Esquerda à direita.

domingo, 1 de julho de 2018

O CDS de Assunção Cristas não é de Direita; queremos um CDS da “Direita à Manuel Monteiro”

 

Fazendo uma analogia: o CDS de Assunção Cristas é uma espécie de facção menchevique do partido social-democracia russo do início do século XX — facção esta que soçobrou em confronto com a facção dos bolcheviques (liderada por Lenine) do mesmo partido.

Não devemos esquecer que Lenine militou no partido social-democrata russo, antes de aderir ao Partido Comunista russo que executou o golpe-de-estado de 1917.


O CDS de Assunção Cristas fecha a Esquerda à direita.

ASSCRIS-WEBQuando saiu da presidência do CDS, Paulo Portas deixou o partido armadilhado; e dessa armadilha faz parte o apoio explícito e público de Paulo Portas à eleição de Assunção Cristas para a presidência do partido. Enquanto existirem “fanchonos orgulhosos” nos órgãos de direcção do CDS, este partido nunca será de Direita.

Eu nunca vi um heterossexual dizer que se sente “orgulhoso” por ser heterossexual; e por isso não admito — na direcção de um partido que se diz de Direita — que um fanchono se sinta orgulhoso por se apanascar. E também não é admissível que um dirigente fanchono de um partido dito de “Direita” defenda a legalização da adopção de crianças por pares de invertidos.


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Alguém que diga à Assunção Cristas uma coisa muito simples: a Direita não se reduz à economia — embora a Assunção Cristas vá contra liberdade de mercado ao defender a lei das quotas para as empresas privadas. É é isto que dirige a “Direita” portuguesa...

Não é apenas a economia que faz a política. A política é feita de valores, em geral, e não apenas de dinheiro. O dinheiro é muito importante, mas não é tudo na política. Aliás, a economia depende muito da cultura antropológica e dos valores éticos prevalecentes na sociedade.

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terça-feira, 18 de julho de 2017

¿ André Ventura mentiu ? Ou a mulher é estúpida!

 

« Em entrevista ao jornal i, André Ventura afirmava que há pessoas que "vivem quase exclusivamente de subsídios do Estado" e que acham "que estão acima das regras do Estado de direito", considerando que tal acontece particularmente com a etnia cigana. »

CDS rompe coligação e deixa cair André Ventura

Das duas, uma: ou o André Ventura não tem razão, ou tem razão. Não há aqui meio-termo. Se o André Ventura tem razão, então segue-se que, em Portugal, dizer a verdade pode ser  uma forma de manifestação xenófoba; e, portanto, para não se ser xenófobo, somos todos obrigados a mentir.

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Vemos, na imagem acima, a total coincidência ideológica entre o Pedro Marques Lopes, que se diz do Partido Social Democrata, e do Bernardino Soares, do Partido Comunista. E agora temos o CDS/PP da Assunção Cristas a alinhar com o Partido Comunista e com o Bloco de Esquerda:

“O CDS-PP decidiu esta terça-feira romper a coligação com os sociais-democratas em Loures, depois da polémica levantada pelas declarações de André Ventura, candidato à Câmara Municipal de Loures, sobre a comunidade cigana.”

ibidem

O CDS/PP de Assunção Cristas é um partido descaracterizado.

Votar no CDS/PP de Assunção Cristas ou no Partido Socialista de António Costa é praticamente a mesma coisa. Por isso mais vale votar no original que é o Partido Socialista — porque o CDS/PP de Assunção Cristas pretende ser uma cópia de papel carbono do Partido Socialista.

Quando o CDS/PP for reduzido ao “partido do táxi”, talvez os militantes desse partido caiam na realidade e verifiquem o enorme erro que foi a eleição de Assunção Cristas para a direcção do partido.


Nós todos, portugueses, queremos a comunidade cigana integrada na sociedade.

Não queremos tratar os ciganos portugueses como o Obama e a Esquerda americana trataram os pretos americanos, com um paternalismo que destruiu a comunidade e os seus indivíduos. Depois de 8 anos de Obama, 70% das crianças negras americanas nascem de mães solteiras que são subsidiadas pelo Estado, e a instituição familiar dos negros americanos foi destruída pelo consulado de Obama e pela Esquerda.

A Esquerda portuguesa, que inclui a Assunção Cristas, pretende que a comunidade cigana não mude de atitude perante a vida e perante a sociedade — porque a Esquerda alimenta-se das deficiências e das carências materiais e morais dos povos: quanto mais miserável é o povo do ponto de vista material e moral, mais força tem a Esquerda.

A contradição da Esquerda verifica-se na atitude incongruente e patética da Assunção Cristas — por exemplo, quando se diz “feminista” e defende quotas para mulherio em tudo o que for possível, ao mesmo tempo que vai fazer visitas a mesquitas sabendo que a mulher muçulmana é tratada abaixo de cão.

A única forma de caracterizar Assunção Cristas é a seguinte: a mulher é francamente estúpida.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Votar no CDS/PP narcísico de Assunção Cristas está fora de questão

 

O cronista António Figueiredo e Silva chama-lhe “umbiguismo”; eu diria que é narcisismo, fruto da preponderância inusitada que a mulher adquiriu na política da Europa actual do matriarcado.

“Existe uma infinidade de palermas que se julgam superiores a tudo e todos, e consagram a vida a olhar para o seu umbigo, deixando que o resto da manada entre em imersão para que ele possa boiar, marejando ao sabor da sua cismática bolina. O lhes interessa é manterem-se no topo do monturo, aquilatando-se como o umbigo principal da récua de que fazem parte integrante”.

UMBIGUISMO AGUDO

asscris-quotas-webDo ponto de vista racional, as quotas (disto e daquilo) na gestão de empresas não são justificáveis.

selfie-webMas da Assunção Cristas (ou da Fernanda Câncio ou da Catarina Martins, pouca diferença faz) pouco podemos esperar de racional, apesar do alvará de inteligência que lhe foi concedido através de um encornanço próprio do feminino. Conheço uma mulher que tirou um curso de Direito à custa de uma prodigiosa memória, que fazia com que a matéria dada fosse “colada com cuspe”: logo depois das Frequências (dos exames), já se tinha esquecido de tudo o que tinha decorado das sebentas que lhe eram emprestadas.

Não é misoginia. São factos. Se os factos me conduzem à realidade concreta e objectiva, pouco me importam os carimbos de uma súcia de imbecis.

O problema não é apenas o narcisismo individual (de que é exemplo a mulher na política, em juízo universal), mas é principalmente a mudança narcísica nos valores da cultura, nas crenças e nas práticas.

O umbiguismo ou narcisismo cultural promove o incremento de um materialismo de chavascal, a proliferação de sibaritas com privilégios vitalícios adquiridos, aumento da agressão e violência públicas, auto-promoção de asnos a doutorados, e a reivindicação sistémica do direito à diferença 1.

A Assunção Cristas não foge à regra; quer parecer que está na moda, e por isso age com o narcisismo próprio de uma celebridade de um qualquer “reality show” da televisão.

quotas

 


Nota
1. Hoje afirma-se muitas vezes o “direito à diferença” (principalmente da esquerda que é a paladina dos “Direitos do Homem”). O “direito à diferença” não é a mesma coisa que “respeito pela diferença”.

O conceito de “direito à diferença” refuta-se a si mesmo — porque se os direitos do Homem se fundamentam no princípio da igualdade natural de todos os seres humanos, o “direito à diferença” é a negação dessa igualdade natural fundamental.

Além de ser contraditória em termos, o conceito de “direito à diferença” é radicalmente nocivo à sociedade, na medida em que a reivindicação de direitos especiais e exclusivistas de determinados grupos sociais — por exemplo, o feminismo, ou o homossexualismo —, pode conduzir a um retrocesso do princípio de igualdade natural, não só entre os dois sexos mas também entre os seres humanos em geral.

O “direito à diferença” é um absurdo e um perigo iminente de retorno à barbárie.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

O Nuno Melo e terrorismo islâmico

 

Quando a Arábia Saudita (por exemplo) proíbe a construção de templos que não sejam os do Islamismo sunita, não está (principalmente) a discriminar as outras religiões, mas está, em primeiro lugar, a defender a sua identidade cultural e nacional que é fortemente marcada pelo Islão sunita. A discriminação objectiva saudita é uma consequência (negativa) do desiderato (positivo) de defesa da identidade de um povo e de uma cultura (por mais críticas que lhe possamos fazer).

O Nuno Melo escreve aqui sobre os ataques terroristas islâmicos na Europa. Mas em nenhum momento se referiu à questão da identidade dos povos da Europa. A questão da identidade está implícita no texto, talvez; mas não se distingue claramente.

Toda a gente (com dois dedos de testa) sabe que o Brexit teve menos razões económicas do que razões identitárias.

O povo inglês chegou à conclusão de que a União Europeia não era uma “associação de comércio livre” (como era proclamado pela classe política mentirosa), mas antes era um projecto totalitário de construção de um leviatão que ia proibindo progressivamente a expressão livre das identidades nacionais europeias. E o conceito de “multiculturalismo” encaixa perfeitamente nesta política de negação progressiva da expressão das identidades nacionais europeias, na medida em que a cultura de cada povo europeu era considerada igual — perante a lei — a qualquer tipo de comunidade cultural exógena e minoritária instalada em qualquer território nacional europeu.

Por outro lado, o Nuno Melo — tal como acontece com a Esquerda ou com Assunção Cristas — passa-nos (grosso modo) a ideia segundo a qual “o terrorismo islâmico é coisa passageira que pode ser combatido pela União Europeia tomando determinadas medidas policiais”.

Ou seja, a classe política em geral, seja em Portugal ou noutro país da Europa (com excepção dos países faxistas como é o caso da faxista Polónia, da faxista Hungria, faxista Eslováquia, e outros países faxistas que deveriam ser expulsos da União Europeia progressista), já entrou em dissonância cognitiva. Esta dissonância cognitiva revela, de facto, o novo “mundo da pós-verdade”, em que se recusa a verificação dos factos, e prefere-se a supremacia da interpretação subjectiva da realidade por parte das elites políticas.


De certa forma, a Europa voltou ao romantismo do século XVIII — incluindo até a (re)-adopção do Positivismo, que é o romantismo da ciência, e que pode ser observado por exemplo no blogue Rerum Natura em que pontifica o cientista Carlos Fiolhais. Só que, no século XVIII, o romantismo esteve na causa da Revolução Francesa e de Napoleão (que garantiu as nacionalidades), e hoje o romantismo é politicamente invertido, na medida em que pretende a reconstrução de um Sacro Império Romano-Germânico mais abrangente, com capital em Berlim. maomerdas-moderado-web

Para o actual político europeu neo-romântico, o comportamento do indivíduo não depende da psicologia, mas antes depende do padrão de valores (meio-ambiente).

E por isso é que o Nuno Melo, tal como quase todos os políticos europeus, pensa que é possível separar os chamados “muçulmanos radicais”, por um lado, dos “muçulmanos moderados”, por outro lado, mediante uma intervenção no meio-ambiente e no padrão de valores. Mas isso é romantismo puro, porque 1500 anos de História já nos revelaram que o Islão é incompatível (não é possível uma coexistência sem o pagamento humilhante da Jizya) com qualquer outro tipo de cultura — porque o Islamismo é um princípio de uma ordem política totalitária (e fatalista); e porque a cultura da Europa cristã baseia-se no princípio do livre-arbítrio individual (a liberdade do indivíduo), desde Santo Agostinho a S. Tomás de Aquino, e de Leibniz a Kant.

Enquanto os maomedanos são uma pequena minoria em um país — como é o caso de Portugal onde existem apenas cerca de 50 mil maomerdanos —, a coexistência com a cultura dominante é possível. Mas quando a percentagem de maomedanos ultrapassa um determinada valor em relação ao total da população, surge um fenómeno cultural e social a que chamamos de “singularidade islâmica” que torna impossível a paz social na sociedade. MAOMERDAS-RADICAL-web

Em suma: qualquer político lúcido sabe o que há a fazer na Europa: há que colocar os direitos humanos entre parêntesis, e agir. Por isso é que quase ninguém — incluindo os intelectuais conservadores, como por exemplo Roger Scruton — gosta de Donald Trump.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Assunção Cristas visita a mesquita de Lisboa

 

Assunção Cristas vestiu o véu islâmico durante a sua (dela) visita à mesquita de Lisboa, e aceitou o preceito islâmico da segregação entre sexos. Podem ver o vídeo aqui.

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Entretanto, só falta que a Assunção Cristas aceite a dinâmica doméstica receitada no Alcorão, conforme vídeo abaixo. Assunção Cristas não resistiria a 5 minutos de discussão comigo acerca do Islão.

 

Porrada todos os dias faz bem à saúde da mulher, diz o profeta.

Não contem comigo para votar no CDS/PP de Assunção Cristas. Também não vou com o Partido Social Democrata de Passos Coelho das "barrigas de aluguer". Provavelmente vou ter que me virar para outros movimentos políticos.

domingo, 20 de março de 2016

A nova geração do CDS

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A nova geração de progressistas direitosos e campeões dos direitos de braguilha. Prefiro a bala marxista a uma palmadinha direitóide.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Assunção Cristas é uma emulação da Catarina Martins, mas sem “pica”

 

«Rejeitamos a lógica permanente da luta, dos ganhadores e dos perdedores» (Assunção Cristas)

Assunção-Cristas-webAssunção Cristas é a líder ideal do CDS/PP para que este não pareça ser “faxista” (Cruzes! Credo!). Será um CDS/PP sem o PP e bonzinho, apoiado pelo Anselmo Borges, e Assunção Cristas até poderá vir a ser Ministra de um governo socialista — tal como aconteceu com Freitas do Amaral.

O CDS sem o PP será um partido esquizofrénico: por exemplo, por um lado lado votará contra a lei da eutanásia apoiada pelo Partido Socialista; e, por outro lado, formará uma coligação de governo com esse mesmo Partido Socialista.

Assunção Cristas estará contra o Partido Socialista às Segundas, Quintas e Sábados, e a favor do Partido Socialista às Terças, Quartas e Sextas; ao Domingo estará de folga para ir à missa do Padre Milícias acolitada por Frei Bento Domingues.

Seja como for, abre-se à Direita um novo espaço político.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O problema do Estado

 

Da palestra de Paul Gottfried podemos retirar as seguintes e principais conclusões:

  • O domínio da Esquerda no ocidente só vai parar quando as populações imigrantes (muçulmanas, na maioria) assumirem um papel preponderante nos países ocidentais.

A partir do momento em que a população islâmica na Europa, por exemplo, atingir uma determinada percentagem — a singularidade islâmica  —, todas as “vitórias” sociais e culturais da Esquerda serão revertidas e abolidas.

  • A única forma de derrotar a Esquerda (sem a contribuição islâmica) consiste no combate contra o Estado.

A Esquerda serve-se do Estado para prosseguir uma política de engenharias sociais e culturais; os partidos políticos legalizados existentes são extensões do Estado, sem excepção; a cultura antropológica é modelada pelo Estado e pela Administração Pública centralizada. O multiculturalismo, a burocracia e a Administração Pública centralizada são instrumentos políticos da Esquerda.

Neste contexto, por exemplo, a União Europeia é um instrumento político de Esquerda. Os partidos ditos de Direita que existem na maioria dos países da União Europeia são apenas instrumentos do maniqueísmo político da Esquerda, que se serve deles (dos partidos da dita Direita) para implementar uma política de “progresso da opinião pública”, em que a dita Direita é demonizada por forma a justificar a radicalização crescente do aprofundamento da intervenção do Estado na sociedade, e o aumento do Poder burocrático sem rosto.

É neste sentido que eu digo que Paulo Portas (com a ajuda de Adolfo Mesquita Nunes) “fechou a Esquerda à direita”. E Assunção Cristas vai continuar a mesma política de Paulo Portas de fechamento da Esquerda à direita (o CDS/PP transformado em um partido tampão que tenta impedir a formação de partidos políticos paleo-conservadores fora deste sistema político controlado pela Esquerda). Neste sentido podemos dizer que o CDS/PP é um partido político de Esquerda.

  • O combate contra o Estado consiste na redução drástica do seu Poder.

sociedade-civil
A receita foi dada por Tocqueville em finais do século XIX: o Estado tem que ser apenas mais uma instituição da sociedade civil. Não se trata apenas de uma descentralização do Poder do Estado: é também a transformação do Estado em um mero parceiro da sociedade civil, dando liberdade às comunidades locais e instituições da sociedade civil de se organizarem autonomamente.

Dado o Poder actual e crescente concentrado no Estado que serve a Esquerda, esta mudança não se fará sem violência — porque é todo o sistema político actual que está em causa. A actual “democracia” não é democrática: serve apenas uma elite de iluminados esquerdistas.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

A agressividade política é exclusiva da Esquerda

 

Quem nomeia os líderes partidários são os me®dia, como podemos verificar em quase toda a opinião me®diática acerca do novo líder do CDS/PP. Temos aqui um exemplo:

“Nuno Melo e Assunção Cristas têm maneiras diferentes de estar na política: enquanto ele tem um discurso muito agressivo, ela é calma, embora firme”.

Entre Melo e Cristas, prefiro a segunda

Quando se trata da Esquerda, a agressividade política não só não é importante, como até é bem-vinda; e também não conta, na Esquerda, o percurso académico.

Temos, por exemplo, as esganiçadas do Bloco de Esquerda: a Catarina Martins que é uma vulgar licenciada e uma actriz de teatro, agressiva quanto baste, e não consta que tenha um qualquer doutoramento universitário; ou a Marisa Matias que é de Alcouce e socióloga com um doutoramento feito “à pressão” — o que interessa não é a inteligência: em vez disso, o que interessa é um alvará de inteligência.

Ou o Jerónimo de Sousa do Partido Comunista, que mal sabe ler e escrever, e que, a julgar pela opinião do jornaleiro do semanário Sol, de agressivo tem quase nada (calmo todos os dias!). 

Mas, segundo os me®dia e o jornaleiro Eduardo Ferreira, quando se trata da Direita os líderes têm que ser calmos. Não convém que à Direita haja agressividade; convém uma Direita calminha, domesticada, obediente à Esquerda e ao politicamente correcto. Por isso é que “a Assunção Cristas é melhor do que o Nuno Melo”.