Assunção Cristas defende (no texto à direita; clique na imagem para ampliar) uma Direita com pena máxima de 25 anos (por exemplo) para assassinos em série. Neste aspecto (como em muitos outros), a direita da Assunção Cristas é de Esquerda. É a chamada “direitinha educadinha”, domesticada pela Esquerda (e pela maçonaria irregular).
Ademais, a Assunção Cristas mente: André Ventura nunca defendeu pessoalmente a pena-de-morte.
Escreve, a referida criatura, que a Igreja Católica não defende a prisão perpétua — o que é falso: não há nada, no Direito Canónico, que interdite a prisão perpétua; e, até há pouco tempo, o catecismo da Igreja Católica admitia a pena-de-morte em circunstâncias especiais.
Não fica bem, à senhora Assunção Cristas, meter no mesmo saco ético, a pena-de-morte, por um lado, e a prisão perpétua, por outro lado. O método argumentativo tortuoso e insidioso da criatura faz lembrar o do Adolfo Mesquita Nunes (Les bons esprits se rencontrent...).
Outro argumento dela : “o assassino em série pode-se arrepender”. Questiono-me como esta senhora pode ser licenciada em Direito, porque o conceito de “revisão de pena” parece não fazer parte do seu (dela) universo ideológico.
Quando a pobre criatura compara a vida de um assassino em série, por um lado, e a vida de S. Paulo, por outro lado — podemos verificar a confrangedora indigência da sua (dela) argumentação.
Assunção Cristas apoia Marcelo Rebelo de Sousa; e este apoia António Costa. ¿Será preciso dizer mais alguma coisa?!
Assunção Cristas é a principal responsável pelo descalabro eleitoral do CDS/PP. Ela destruiu o partido. Mas, ainda assim, a pobre criatura continua a apregoar publicamente as suas virtudes de Esquerda, em nome de uma putativa e alegada “direita diferente”.
Nota: acerca da “invasão do capitólio” nos Estados Unidos — que a criatura invoca patética- e subliminarmente como sendo da responsabilidade do André Ventura — no final da sua (dela) escrevinhação, vejam (aqui em baixo) um conjunto de parangonas dos me®dia acerca dos distúrbios continuados e violência (de Maio a Setembro) por parte dos grupos radicais de esquerda Black Lives Matter e Antifa.
Jamais veremos que Assunção Cristas tecer qualquer crítica pública à violência esquerdista — quem se mete com a Esquerda, leva!: Ó Assunção, olha que a Isabel Moreira anda vigilante! Não saias da linha!
E caso para dizer: bardamerda!, Assunção!
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