A grandessíssima puta que é a Isabel Moreira escreveu que “os tarados do CDS” “vergaram” a Assunção Cristas, no que diz respeito à adopção da Ideologia de Género nas escolas primárias portuguesas.
Veja bem, caro leitor: para o supracitado coirão do Tinder, criticar a Ideologia de Género e não concordar com a agenda política dessa ideologia, é (alegadamente) uma característica de “tarados”.
Há — da parte daquela grandessíssima puta — uma inversão de valores: os verdadeiros “tarados” (isto é, os da laia daquela mulher de meia-porta) que pretendem impôr (na cultura antropológica portuguesa) a sexualização de crianças da escola primária, são (alegadamente) “as pessoas sãs”; e as pessoas que criticam a sexualização das crianças passam a ser (segundo aquela monumental puta) “os tarados”.
Trata-se de um caso de projecção psicológica, que se manifesta através da inversão da culpa.
Ou seja, quem não concorda com a sexualização das crianças de tenra idade passa a ser “tarado” (segundo aquela magnificente espécime de gado vacum).
Ademais, aquela referida vaca — aquela pechenga, grande reputenga, assinalável piriguete, notável vadia barregã, notória galdéria e pomposa rameira, vacão de primeira apanha, cuarra e putéfia de terceira classe, aquela quenga descomunal — demonstrou [por intermédio do seu (dela) textículo] que, a Esquerda em geral e o Partido Socialista em particular, pretendem controlar o discurso político dos partidos da chamada “Não-esquerda” (ou seja, o PSD de Rui Rio e o CDS de Assunção Cristas).
Para aquele vacarrão juridicamente estruturado, a Assunção Cristas terá “mijado fora do penico” quando criticou a aplicação da Ideologia de Género a crianças da escola primária.
Quando eu me referi (neste verbete) aos “comissários políticos” do (novo) “Totalitarismo de Veludo”, referia-me a gentalha da espécie daquela supracitada grandessíssima alternadíssima.
Porém, a prostiputa enganou-se: a Assunção Cristas não se “vergou”, coisa nenhuma; a Assunção Cristas é mãe, salvo erro, de quatro filhos — coisa que a quenga pechenga Isabel Moreira não é, nem será: aquela cavalgadura “bicha de Angola” nunca pariu nada relevante na sua (dela) miserável vida, e, por isso, não possui o instinto maternal de quem sabe (por experiência própria) que uma criança pré-pubescente não deve ser sujeita à sexualização por parte dos adultos.
Adenda: ficheiro PDF do texto referido.
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