sábado, 12 de setembro de 2015

O jornal Público e a pouca vergonha de Belmiro de Azevedo

 

Belmiro de Azevedo e respectiva família não têm vergonha: são cães que não conhecem o dono, cospem na sopa que os alimenta.

“Finalmente. Não é que não se soubesse da sua inclinação, o que irritava é que fingisse ser independente e imparcial e, quando se folheava o jornal, se evidenciava à saciedade que não era. Desta feita assumiu-se, o Editorial não deixa margem para dúvidas. Imagino que quando se construiu a última versão do Editorial houve lágrimas e champanhe.

Gosto particularmente do subtítulo (“Com o jogo totalmente aberto, a vantagem é de quem tiver coragem de mudar”). Revela também que não aprenderam nada desde a anedota da primeira página após o resultado das eleições gregas.

Eu gosto do jornal e leio-o diariamente, também porque me diverte (pois quando preciso de ler notícias e não opiniões disfarçadas de notícias escolho outros). Tenho saudades da Direcção do José Manuel Fernandes, porque havia mais motivos para o comprar. Agora até tem textos de Raquel Varela”.

O Público assume-se

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