- A morte do indivíduo passa a fazer parte do processo burocrático do Estado.
- A legalização da eutanásia retira a responsabilidade moral de quem se suicida. O processo burocrático estatal subjacente à eutanásia enfraquece essa responsabilidade moral, transferindo-a para a burocracia do Estado que depende, por sua vez, de uma classe de profissionais que é chamada a pronunciar-se sobre a forma física e psicológica do doente. O facto de essa classe de profissionais estar a receber ordens superiores absolve-os de qualquer responsabilidade moral.
- A legalização da eutanásia desvaloriza todas as vidas que se aproximam do fim — e não apenas a de quem pede para ser eutanasiado.
- A lei da eutanásia permite ao Estado demitir-se, mais ou menos, das suas obrigações em relação ao cidadão em matéria de saúde. Os cuidados paliativos custam muito dinheiro. Ao permitir a eutanásia, o Estado pode poupar dinheiro à custa de muitas mortes prematuras.
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