terça-feira, 1 de março de 2016

A estupidez obscena do Paulo de Almeida Sande

 

Convido o leitor a ler este texto do Sande, de uma forma crítica e distanciada, sem se deixar envolver pelas emoções que o referido texto pretende impôr ao leitor. Faça de conta que está a ler um texto científico.

O texto é apocalíptico. É uma longa estória apocalíptica. Ou o leviatão europeu, ou o Ápeiron. Nisto, o Sande parece-se com a Teresa de Sousa. Naturalmente que o apocalipse do Sande teria que incluir necessariamente o conceito indefinido e subjectivo de “Aquecimento Global Antropogénico”: o neo-malthusianismo politicamente correcto exige que se eliminem os peidos das vacas e os arrotos das crianças.

Verificamos que a diferença entre o Sande e a Catarina Martins, por exemplo, é apenas e só a concepção da economia. Em tudo o resto são iguais.

O Sande é obsceno:

“Outro nome do perigo é a religião. Já foi cristão o radicalismo, durante séculos impondo o predomínio da palavra de Cristo”.

O historiador Pierre Chaunu escreveu o seguinte:

« A revolução francesa matou mais gente em apenas um mês e em nome do ateísmo, do que a Inquisição em nome de Deus durante toda a Idade Média e em toda a Europa. »

A obscenidade do Sande — para além da confusão entre os fundamentos do Cristianismo e do Islamismo — consiste em uma estupidez de tal grandeza que nos deixa atónitos. É uma estupidez obscena.

¿Como é que esta gentalha escreve nos me®dia?!

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