Quando lemos o que a Raquel Varela escreve, ficamos com a ideia de que o conteúdo da escrita dela decorre de uma necessidade fisiológica urgente.
Por exemplo, a noção da Raquel Varela de “comportamento da maioria das pessoas nas redes sociais” é subjectiva — assim como a noção de urgência de uma descarga fisiológica é subjectiva.
Pelo facto de eu ser natural do Porto, por exemplo — e segundo a Raquel Varela —, não posso nem devo fazer uma qualquer crítica à cultura dos naturais do “Puerto, carago!”, porque, nesse caso, eu seria “racista”.
O conceito politicamente correcto da Raquel Varela de “estereótipo étnico” impele-a a chamar o Henrique Raposo de “racista”. Ficamos sem saber se a diarreia é só mental, ou se é psicossomática.
As excreções fisiológicas não se podem conter: expelem-se instintivamente, ao correr da pena e com um sorriso de alívio.
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