Há um certo tipo de indivíduo que gostaria que se lhe rebentasse uma bomba islâmica no cu — e por isso não lhes desejo tal morte feliz.
Este tipo de discurso prepara a mente do cidadão para a rotina dos atentados bombistas: a gente liga o rádio, de manhã, ouve o boletim meteorológico e a notícia do atentado do dia. É um discurso terrorista mas “progressista pá”, prá-frentex, bombinha diária para aquecer o dia, e que pretende amaciar os espíritos e conformá-los com uma realidade que surgiu da utopia do multiculturalismo que sempre defenderam, e que agora fica muito mal renegar.
É aquela piadinha do Tuga chico-esperto, à Ricardo Araújo Pereira:
“Não sejas esquisito, pá! Toma lá uma bombinha, e não sejas xenófobo! ”.
É certo que morreu muitíssima mais gente inocente nas guerras que se seguiram à Primavera Árabe do que em todos os atentados bombistas islamitas em todo o mundo.
Mas quando se deu a Primavera Árabe, aquele tipo de idiota (Ricardo Araújo Pereira incluído) andava todo entesado e em orgasmos contínuos sobre a “revolução”.
Como me dizia alguém, ontem: “O que está a acontecer agora na Europa é o resultado da política de Obama”. E é verdade. Mas também é verdade que os idiotas à moda do Ricardo Araújo Pereira lambem as partes pudibundas do Obama; e só não lhe dão o cu porque preferem lá meter uma bomba islâmica.
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