terça-feira, 29 de março de 2016

Segundo a “direita nacionalista”, o Pedro Arroja não tem razão porque é um “beato”

 

Leio esta pérola no blogue “O Gládio”:

“A observação de P. Arroja foi cretina e a raiar o insulto, sobejamente foleira, num tom misógino mas sem texto formalmente misógino, mas caso a contenda dê nas vistas, ainda se vem a divulgar mui mediaticamente como o fulano é beato e depois junta-se essa imagem ao escandalozito do cartaz bloquista dos dois pais de JC (que, por ironia das coisas, até é uma ideia de um grupo cristão, dos EUA) e mais heróico-mártir parecerá Arroja aos olhos dos mais ingénuos, facilmente haverá pelas esquinas quem diga o Arroja teve arrojo em dizer e repetir «verdades»...”

Fiquei a saber que os cabeças rapadas não são “misóginos”; os misóginos são os “beatos” que têm mulher, filhos e netos. É esta a “direita nacionalista” que temos — PNR (Partido Nacional Renovador); e também por isso é que Portugal não sai da cepa torta.

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