Ele há dois tipos de censura: a boa censura (defendida pelos “intelectuais” “progressistas” como o José Pacheco Pereira) e a má censura (a Salazarista).
O Primeiro – Ministro húngaro, Viktor Orbán esteve em Portugal, onde no dia 15 de Abril, participou na Conferência da Internacional Cristã Democrata. Que se saiba apenas o Jornal “Expresso” noticiou o evento.
Entretanto quase todos os órgãos de comunicação social (OCS) verteram horas de imagens, som e resmas de escrita, sobre a multitude de jogos de futebol entretanto ocorridos.
As eleições presidenciais na Áustria deram, na 1ª volta, o apuramento para o despique final, um candidato tido de extrema – direita, juntamente com outro de extrema – esquerda (camuflado com o rótulo de ecologista), com a “originalidade” da derrota clamorosa de todos os candidatos do “centrão”.
Pois o país ficou a ignorar, praticamente tais resultados e o que se passou…
A boa censura é aquela que garante o pensamento único e que impede o contraditório. É a censura correcta, a que o José Pacheco Pereira e quejandos gostam. É a censura do agit-prop pachequiano que impede as pessoas de pensar — porque essa coisa de as pessoas pensarem, é perigoso!, tão perigoso que justifica a lobotomia colectiva da pseudo-informação e da sub-informação.
Para justificar a boa censura, o José Pacheco Pereira utiliza palavras-mestras: fascista, nazi, direita radical, racistas, xenófobos, etc.. Com um nome destes colado nas costas, a censura e a caça às bruxas ficam automaticamente justificadas.
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