quarta-feira, 31 de maio de 2017

A realidade, o mundo e o ser humano, por definição, não são feministas.

 

A Noruega é o exemplo do chamado “paradoxo nórdico”: não obstante a fama da maior igualdade de género do mundo, tem uma das maiores taxas de violência doméstica (entre homens e mulheres) do Ocidente.

Ou seja, a chamada “igualdade de género” não é sinónimo de “maior paz social” — ao contrário do que o politicamente correcto diz aqui e aqui, parafraseando as palavras de uma mulher com cérebro de galinha e que dá pelo nome de Helen Mirren.

“The Nordic countries are the most gender-equal nations in the world, but at the same time, they have a disproportionately high rate of intimate partner violence (IPV) against women. This is perplexing because logically violence against women would be expected to drop as women gained equal status in a society.

A new study published in Social Science & Medicine explores this contradictory situation, which has been labeled the “Nordic paradox.” Researchers believe that gaining understanding of its underlying causes may offer important tools to help curb the worldwide public health epidemic of violence against women”.

→ “Nordic paradox”: highest rate of intimate partner violence against women despite gender equality


Há mais “porrada familiar” na Noruega igualitarista, ateísta e progressista, do que no nosso Portugal católico.

Se ser "feminista" é defender a intermutabilidade de géneros, então a realidade, o mundo e o ser humano, por definição, não são feministas.

Para que a violência doméstica diminua drasticamente, tem que existir complementaridade de facto entre homem e mulher, porque só reconhecendo objectivamente a complementaridade da mulher, o homem dará mais valor à mulher. E essa complementaridade tem que ser reconhecida e reflectida na cultura antropológica — na lei, nos costumes.

A ideia da burrinha Helen Mirren, que os me®dia estúpidos adoptam imediatamente, segundo a qual “com a igualdade de género a vida melhora para todo o mundo”, é contrariada pelos factos do “paradoxo nórdico”.

¿Qual é a noção de “igualdade de género”, segundo a burrinha Helen Mirren, e segundo os jornaleiros mentecaptos Fernando Sobral e Marina Gonçalves?

Para aqueles asnos, “igualdade de género” significa “intermutabilidade de géneros”.

Significa que os homens e as mulheres devem ser intermutáveis – o que só cabe nas cabecinhas daqueles retardados mentais.

Quando uma ideia perversa ou psicótica se transforma em convenção, surge então a generalização da ilusão da sua familiaridade (a ideia torna-se familiar, mas essa familiaridade é ilusória, porque a perversão da natureza e/ou perversão ética, ou a psicose, não podem dominar uma sociedade por muito tempo.

O absurdo da “ideologia de género” tem origem nesse conceito de “intermutabilidade de géneros”, segundo o qual tanto faz ser homem ou mulher: para eles, é tudo igual ao litro. Mas a realidade diz-nos que, se ser feminista é defender a intermutabilidade de géneros, então a realidade, o mundo e o ser humano, por definição, não são feministas.

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