Durante a guerra colonial, havia a chamada “psique” ou “acção psicológica”. De pouco nos valeu: de repente, um punhado de capitães — de mal com a vida — acabou com o esforço da propaganda.
O Anselmo Borges também anda em acção de propaganda, ou em “acção psicológica”; de nada lhe vai valer, porque a guerra dele é contra a Natureza Humana — não obstante o argumento falacioso ad Novitatem do “mundo moderno” (“O que é moderno lava mais branco!”).
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