sexta-feira, 16 de junho de 2017

A nossa luta contra o Chico e seus sequazes como o Anselmo Borges, “¡es una lucha a muerte!”

 

papa-freak-webO papa Chiquinho nomeou os novos membros da Pontificia Academiae Pro Vita ou, em português, Academia Pontifica Para a Vida, que lida com assuntos relacionados com a bioética, como, por exemplo, o aborto.

O Chico teve a preocupação de excluir a esmagadora maioria dos membros da Pontificia Academiae Pro Vita nomeados pelo Papa João Paulo II, e pelo Papa Bento XVI. E mais: pela primeira vez, um papa nomeia para a Academia um “teólogo anglicano” (Nigel Biggar) que se declara publicamente a favor do aborto e a favor da eutanásia.

Além disso, o Chico burrico anunciou os novos estatutos da Pontificia Academiae Pro Vita, segundo os quais deixa de ser necessário aos seus membros respeitar os ensinamentos da Igreja Católica a favor da vida humana — o que significa, por exemplo, que a Catarina Martins poderia perfeitamente fazer parte da Pontificia Academiae Pro Vita com os novos estatutos aprovados pelo Chico burrico.

É neste contexto que o Anselmo Borges escreve:

“Não tem razão quando exige uma reforma profunda na Cúria Romana, que tem de estar ao serviço da Igreja universal? Não tem a Igreja de respeitar no seu seio os direitos humanos, que não pode pregar apenas para fora, nomeadamente o direito à liberdade de pensamento e de expressão? Não tem razão ao deixar campo livre à missão dos teólogos para poderem investigar?”

Para o Anselmo Borges e o Chico, “respeitar os direitos humanos” é liberalizar o aborto, por exemplo; e “o direito à liberdade de pensamento e de expressão” é poder defender o aborto livre e a eutanásia no seio da própria Igreja Católica, neste caso na Pontificia Academiae Pro Vita fundada pelo Papa João Paulo II em 1994. É esta a “investigação dos teólogos”, segundo o Anselmo Borges. Ou seja, estamos perante mais uma filha-da-putice do Anselmo Borges e do seu guru, o Chico burrico.

O caso do Anselmo Borges é uma desgraça; a pessoa Anselmo Borges, em si mesma, é uma desgraça. Propõe ele, alegadamente para que se salve a Igreja Católica ou para o seu “progresso” (como se o progresso fosse uma lei da natureza), a destruição progressiva da Igreja Católica — é um caso típico da estupidez humana segundo Cipolla.

A nossa luta contra o Chico e seus sequazes como o Anselmo Borges, “¡es una lucha a muerte!”.

Nós somos hoje a contra-cultura.

O Anselmo Borges faz parte da cultura dominante e integra o “sistema”. “Em um tempo (como é o nosso) em que a rebelião é a nova ortodoxia, a antiga ortodoxia é, de facto, a única rebelião que resta” (G. K. Chesterton).


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