Se Freud vivesse hoje, não saberia distinguir uma música dos Pink Floyd, por um lado, de uma partitura de Bach, por outro lado; ou melhor dizendo, a distinção ser-lhe-ia difusa, imprecisa. Em linguagem popular, “Freud era muito duro de ouvido”.
A sensibilidade à música é uma forma de inteligência — a inteligência musical. Ninguém é perfeito, e Freud faltou-lhe essa forma de inteligência.
De um modo semelhante, ao Ludwig Krippahl falta-se a sensibilidade em relação a Deus que também é uma forma de inteligência — diria eu, a inteligência espiritual.
Falar com o Ludwig Krippahl acerca de “Deus” é a mesma coisa que falar com Freud acerca de música. Pura perda de tempo.
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