sexta-feira, 14 de julho de 2017

O Anselmo Borges, o Macron e a certeza do futuro

 

O Anselmo Borges escreveu mais uma pérola; desta vez é uma apologia à certeza do futuro do Macron (o papa Chico deve estar em férias).

Antes da queda da URSS, o comité central do Partido Comunista da ex-União Soviética decidiu que teria que “haver mais socialismo”; dois anos depois, caiu o muro de Berlim; e o socialismo “foi prá conamaim”.

O Macron e os estúpidos como o Anselmo Borges dizem que “é preciso mais Europa” — alegadamente por causa da economia chinesa, por exemplo. O que o Anselmo Borges não sabe é que o salário médio chinês (em US Dollars) é já comparável ao português (procurem no Google); a diferença está na produtividade do trabalhador, que na China é muitíssimo maior do que em Portugal.

Mas … para a mente esclerosada, esquerdista, alentejana, do Anselmo Borges: “¿Trabalhar?! Tá Queto! Se o trabalho dá saúde, que trabalhem os doentes... e os chineses!”


trumpA mente totalitária do Anselmo Borges — à semelhança do que está hoje na moda — engendrou uma filha-da-putice (e à semelhança do papa Chico): uma Europa anti-democrática, uma espécie de leviatão ou de uma nova URSS, em que as decisões políticas são tomadas a um nível intangível pelos diferentes povos da Europa que não são tidos nem achados nas decisões políticas realmente importantes, como, por exemplo, o problema da imigração desbragada e descontrolada.

O Brexit aconteceu exactamente porque existe esta clara e evidente tendência totalitária do leviatão de Bruxelas que os estúpidos da laia do Anselmo Borges defendem — incluindo a besta do papa Chiquito.

A contradição do estúpido Anselmo Borges é evidente: por um lado, defende a imigração desregrada, alegadamente em nome dos “direitos humanos”; por outro lado, a invasão islâmica e terceiro-mundista vai transformando a “Europa dos direitos humanos” em mais uma zona do terceiro mundo, onde esses direitos humanos tendem a desaparecer com a substituição étnica e cultural que o estúpido Anselmo Borges defende.

Não tenha dúvida, caro leitor: quando falamos em Anselmo Borges, estamos a falar de um notável burro que se pavoneia com um alvará de inteligência.

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