“Durante um debate na Rádio Cova da Beira entre candidatos à Junta de Freguesia de São Francisco de Assis, na Covilhã, a candidata apoiada pelo PS, Joana Campos, imitou o sotaque do candidato do CDS, Júlio Canhoto, de origem venezuelana, conta o Público.
Segundo o CDS, a actual presidente da junta “humilhou” o opositor com um acto de “xenofobia”. Adolfo Mesquita Nunes, candidato do CDS à Câmara da Covilhã pede ao PS que se demarque desta atitude.”
→ Mais um caso de xenofobia nas autárquicas? Candidata do PS “humilha” opositor com sotaque espanhol
Vamos ter que acabar com estas manipulações estapafúrdias que incentivam a incompreensão e ódio em relação à verdadeira xenofobia: a maioria dos xenófobos são pessoas serenas e pacíficas que querem viver em paz e praticar a sua xenofobia em harmonia com a natureza.
Este caso isolado do Júlio Canhoto (estranho nome para um candidato do CDS/PP) nada tem a ver com a autêntica xenofobia — aliás, denunciamos a Joana Campos como uma impostora ao serviço dos inimigos da xenofobia: não devemos relacionar o sucedido com a verdadeira xenofobia porque isso provocaria um repúdio da dita no seio da sociedade — e é isso que os radicais pretendem!
A xenofobia (assim como a islamofobia) é uma ideologia de paz, tolerância e concórdia. Temos que estar unidos e evitar que surjam episódios de intolerância e ódio contra os xenófobos honrados e pacíficos. A imensa maioria dos xenófobos são gente de bem, pessoas de conduta impecável e de elevados princípios e valores.
Não devemos confundir — como faz o Adolfofinho — xenofobia, por um lado, e xenofobismo, por outro lado.
Os inimigos da convivência, da tolerância e do respeito pelos outros estão sempre prontos para desvirtuar os factos sociais e criminalizar o todo colectivo xenófobo perfeitamente integrado na sociedade e respeitador das leis.
Somos contra esta campanha de estigmatização que pretende sujar o bom nome da comunidade xenófoba, completamente alheia a este caso em concreto: os verdadeiros xenófobos pretendem viver sem medo e praticar a sua xenofobia em plena luz do dia, sem temer represálias pelos inimigos da tolerância — esses extremistas que pretendem que a xenofobia seja retirada da praça pública e seja praticada na clandestinidade: estamos no século do progresso e da liberdade, e exigimos poder colocar em prática as nossas ideias sem sermos objecto de difamações e agressões ao nosso credo.
Esse Adolfo, em 2007, defendeu o SIM no referendo ao aborto. Digo isto para que se veja bem quem é a criatura.
ResponderEliminarSe o apelido desse Adolfo fosse Dias ainda tinha alguma piada. Agora assim...
ResponderEliminarVc não conhece a história do fofinho... de quando ele passava férias no Dubai...
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