Imagine o leitor o seguinte cenário:
Dado que a população não-branca de Portugal é (suponhamos!) de 2% do total da população do país, as empresas e o Estado não podem ultrapassar os 2% de empregados não-brancos. Trata-se de uma quota máxima estabelecida por lei para os negros e outras raças.
Este cenário é praticamente impossível na Europa — pelo menos, para já —; mas já se aplica na República da África do Sul.
Dado que a população europeia (branca) da África do Sul é de 8% do total, as empresas e o Estado só podem contratar (por lei) 8% de brancos.
Portanto, caro leitor, trata-se de racismo puro e duro, dos negros contra os brancos. O racismo negro é perfeitamente permitido pelo politicamente correcto (ou marxismo cultural).
Mas o racismo dos pretos da África do Sul vai mais longe: pretendem agora expulsar (apenas) os agricultores brancos das terras que herdaram e sem qualquer indemnização, mesmo depois de Nelson Mandela ter acordado que os brancos sul-africanos fariam parte da população do país.
A violência contra os brancos — o racismo puro dos negros, que a Esquerda adora — já entrou em ritmo de “velocidade de cruzeiro”, rumo a um genocídio anunciado. E os países do Ocidente (dominados pelo marxismo cultural) mantêm-se em silêncio, como que cúmplices de um genocídio dos brancos sul-africanos perpetrado sob os auspícios do governo racista da África do Sul.
Com o genocídio dos agricultores brancos, a produção agrícola da República da África do Sul vai cair drasticamente — como aconteceu, aliás, com a produção agrícola do Zimbabué depois da expropriação das terras dos agricultores brancos. Ou seja, o declínio económico da África do Sul começa agora: são os próprios negros que estão na causa do declínio do seu próprio país.
Razão tinha o Nobel da Paz Albert Schweitzer : os negros são uma sub-raça.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.