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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

O “racismo negro é inocente” (ou o “Bom Selvagem” de Rosseau)

 

Uma preta chamada Cláudia Silva escreve no jornal Púbico acerca do racismo, invocando a ideologia de uma americana branca radical de Esquerda (marxismo cultural).


1/ A ideia segundo a qual “só os brancos podem ser racistas” (que a tal Cláudia Silva invoca), é uma das maiores filhas-da-putice (é uma forma de racismo encapotada) que a Esquerda inventou para destruir a cultura europeia e ocidental:

“Para entendermos bem o que é o racismo, precisamos primeiro de diferenciá-lo do mero preconceito e discriminação. Preconceito refere-se a um pré-julgamento de uma pessoa com base no grupo social ou racial à qual ela pertence. Discriminação consiste em pensamentos e emoções, incluindo estereótipos, atitudes e generalizações que são fundamentadas em pouca ou nenhuma experiência e que são projectadas em todas as pessoas de tal grupo. Neste sentido, pessoas negras podem discriminar pessoas brancas, mas elas não têm o poder social ou institucional que transforma o preconceito e discriminação delas em racismo. O impacto do preconceito delas em relação às pessoas brancas é temporário e contextual. Pessoas brancas detêm o poder institucional para imbuir o preconceito racial em leis, políticas públicas e educacionais, práticas e normas societárias, de uma forma que uma pessoa negra não tem. Logo, uma pessoa negra pode exercer preconceito e discriminação, mas não pode ser racista, defende Diangelo”.

 

 

Ora, a África do Sul actual desmente a Esquerda.

domingo, 12 de agosto de 2018

quinta-feira, 28 de junho de 2018

O novo apartheid racista na África do Sul e a política esquizofrénica de Angela Merkel

 

O governo da África do Sul organiza eventos sociais e culturais mas discrimina a população branca. Vemos na imagem em baixo uma notícia de um jornal sul-africano que refere a política do Ministério da Educação da África do Sul que discrimina as crianças de raça branca.

apartheid

Entretanto, vemos a política da Angela Merkel em relação aos pretos ditos "refugiados". Vemos aqui no vídeo em baixo, um bairro em construção destinado EXCLUSIVAMENTE aos "refugiados", na cidade de Hamburg-Lokstedt. Muitos alemães gostariam de ser "refugiados" no seu próprio país.

 

quarta-feira, 2 de maio de 2018

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Podes tirar o negro da selva; mas nunca tiras a selva do negro

 

Imagine o leitor o seguinte cenário:

Dado que a população não-branca de Portugal é (suponhamos!) de 2% do total da população do país, as empresas e o Estado não podem ultrapassar os 2% de empregados não-brancos. Trata-se de uma quota máxima estabelecida por lei para os negros e outras raças.

Este cenário é praticamente impossível na Europa — pelo menos, para já —; mas já se aplica na República da África do Sul.

Dado que a população europeia (branca) da África do Sul é de 8% do total, as empresas e o Estado só podem contratar (por lei) 8% de brancos.

Portanto, caro leitor, trata-se de racismo puro e duro, dos negros contra os brancos. O racismo negro é perfeitamente permitido pelo politicamente correcto (ou marxismo cultural).


clique aqui

Mas o racismo dos pretos da África do Sul vai mais longe: pretendem agora expulsar (apenas) os agricultores brancos das terras que herdaram e sem qualquer indemnização, mesmo depois de Nelson Mandela ter acordado que os brancos sul-africanos fariam parte da população do país.

A violência contra os brancos — o racismo puro dos negros, que a Esquerda adora — já entrou em ritmo de “velocidade de cruzeiro”, rumo a um genocídio anunciado. E os países do Ocidente (dominados pelo marxismo cultural) mantêm-se em silêncio, como que cúmplices de um genocídio dos brancos sul-africanos perpetrado sob os auspícios do governo racista da África do Sul.

Kill-the-Boer-web

Com o genocídio dos agricultores brancos, a produção agrícola da República da África do Sul vai cair drasticamente — como aconteceu, aliás, com a produção agrícola do Zimbabué depois da expropriação das terras dos agricultores brancos. Ou seja, o declínio económico da África do Sul começa agora: são os próprios negros que estão na causa do declínio do seu próprio país.

Razão tinha o Nobel da Paz Albert Schweitzer : os negros são uma sub-raça.

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