Ele há um filho-de-puta que se diz “jornalista” e de seu nome Fernandes. Um filho-de-puta que diz do brasileiro Bolsonaro o que o Maomé não diria do toucinho, mas que se cala em relação ao Maduro da Venezuela — um filho-de-puta vesgo e esquerdista que dá o péssimo nome aos me®dia.
É por causa de filhos-de-puta daquela dimensão — aqui, como no Brasil — que muita gente apoia o Bolsonaro: porque a dicotomia não é falsa: há realmente que escolher entre marxistas, por um lado, e os “bolsonaros” desta vida, por outro lado.
Para o filho-de-puta do Fernandes, é preferível um Maduro ao Bolsonaro. Se o Maduro é homófobo, ou não, não lhe vem ao caso: o que lhe interessa é que “o Bolsonaro é homófobo”. Naturalmente que o filho-de-puta do Fernandes não é homófobo: deve ter a peida em pior estado do que o chapéu de um pobre...! (Ainda hoje estou à espera de uma definição de “homofobia”).
Caro leitor: não há outra forma de lidar com filhos-de-puta da laia do Fernandes, senão “chamar o boi pelo seu (dele) nome”, e dizer o que ele é: um filho de uma grandessíssima alternadíssima. Gente dessa laia deve ser banida do jornalismo, da mesma forma que esse tipo de gente pretende banir da política as pessoas com quem não concorda.
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