sábado, 20 de julho de 2019

A acção política necessária contra a aliança entre a maçonaria e a plutocracia globalista


O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada escreveu um texto em que demonstrou (utilizando a lógica informal) como os pressupostos da legalização da eutanásia (que é defendida pela “elite” portuguesa, a “ruling class”) são baseados em mentiras.

“A eutanásia é uma licença para matar os que desejam morrer e os que não podem manifestar a sua vontade: é uma prepotência de um Estado totalitário.”Vincent Lambert e as 5 mentiras da eutanásia

Porém, a verdade é que existe um “alinhamento” ideológico entre a elite globalista mundial que pretende dispôr do mundo a seu bel-prazer, por um lado, e a “elite” portuguesa, por outro lado. Por outras palavras, a ruling class  portuguesa é “pau-mandado” dos globalistas que pretendem a sinificação (mais ou menos acelerada) das diversas regiões do planeta.

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Esse “alinhamento ideológico” foi interrompido pela ascensão de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos — o que tem causado muito desconforto não só à plutocracia globalista anglo-saxónica, mas também aos seus servos europeus que são os responsáveis políticos pela construção do leviatão que é União Europeia (por exemplo, a Angela Merkel tem andado com uma azia desgraçada!, e a tremer por todos os lados...).

A “prepotência de um Estado totalitário”, a que se refere o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, traduz-se na prepotência já visível no leviatão da União Europeia — a construção de um super-Estado totalitário imposto aos povos da Europa pelos globalistas aliados à maçonaria irregular.

O poder político granjeado pela maçonaria é baseado na irracionalidade de um despotismo político em estado de construção avançada (que também conta com o apoio da aliança entre Karl Marx e Maomé).

O Donald Trump — ou seja, a maioria do povo americano — veio intrometer-se no processo revolucionário globalista maçónico em curso.

Todos os argumentos lógicos, racionais (por exemplo, os invocados pelo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada) e baseados em factos concretos, que possamos invocar contra a agenda política maçónica globalista, são irrelevantes; em termos práticos, esses argumentos não contam para nada, são “zeros à esquerda”.

A agenda política da maçonaria aliada à plutocracia globalista (trilateral + grupo de Bilderberg, e com o apoio da aliança anti-natura Marx/Maomé) é independente de qualquer racionalidade que possamos invocar — exactamente porque se trata da construção de um despotismo que, como todos os despotismos, se alheia da Razão.

Como escreveu Nicolás Gómez Dávila : “Esperar que a vulnerabilidade crescente de um mundo integrado pela Técnica não exija um despotismo total, é mera ilusão”.

A construção desse despotismo total é desprovido de racionalidade. Neste sentido, sendo que a argumentação racional é considerada prolixa pelas “elites”, a própria utilização dessa argumentação racional se torna improfícua e inútil.

A única forma de combater este despotismo total que se agiganta, será através do uso da força que gerará os mártires de um futuro próximo.

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