A busca pela “igualdade total” impõe um totalitarismo neognóstico que, através da ideologia, pretende alterar/modificar a estrutura fundamental da Realidade.
“O gnosticismo é um sistema de crenças que nega e rejeita a estrutura da realidade, particularmente a realidade da natureza humana, e substitui-a por um mundo imaginário construído por intelectuais gnósticos e controlado por activistas gnósticos.”
O “totalitarismo” é a realidade empírica da "Vontade Geral".
Se a cultura é a expressão da alma colectiva, a cultura liberal espelha a merda em que se transformou o espírito humano.
O liberal/democrata começa por pedir a “igualdade de oportunidades”, mas acaba sempre por exigir que se penalize o bem-dotado.
Para o liberal, a “igualdade” é a condição psicológica prévia das matanças científicas e frias — por exemplo, com a instituição liberal do aborto como um “direito à igualdade da mulher”. As matanças liberais e democráticas pertencem à lógica de um sistema obcecado pela “igualdade”.
O liberalismo progressista e igualitarista ignora a diferença entre verdades e erros: apenas distingue a diferença entre opiniões populares e opiniões impopulares. Em nome da “igualdade”, o liberal degrada a liberdade antes de a estrangular; o igualitarismo liberal não suprimiu os ricos e poderosos: apenas acabou com os ricos e poderosos decentes.
Se a cultura é a expressão da alma colectiva — sendo que a civilização é o propósito do intelecto —, a cultura liberal espelha a merda em que se transformou o espírito humano.
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