A sorte do monhé nunca acaba: agora temos o próprio Marcelo como chefe da oposição à oposição. O monhé nasceu com o cu virado para a Lua.
Para as “elites” portuguesas (segundo o cínico Santos Silva), “não existe culpa colectiva” da comunidade cigana — mas existe “comunidade”, por um lado, e existe uma putativa “riqueza, cultura e história” dessa comunidade, por outro lado.
Ou seja: para a “elite”, o que é “colectivamente válido” é tudo aquilo que desresponsabiliza a comunidade cigana dos seus deveres sociais — e por isso é que (entre outras coisas) o Marcelo Rebelo de Sousa faz parte do parte do “problema português”.
Temos em Portugal um berbicacho político muito complicado.
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