segunda-feira, 18 de setembro de 2023

A contradição insanável do Jorge Bergoglio


Para o Bergoglio, fica fora da instituição (Igreja Católica) toda a gente que pretenda que alguém fique fora da instituição. Ou seja: quem não for “inclusivo”, é excluído da Igreja Católica.

O Bergoglio exclui, alegadamente em nome da inclusão. O único critério da exclusão, é a falta de inclusão. Não há outro critério objectivo.

Por definição, numa instituição, e em função de um código de simbolismos, há sempre os que estão dentro dela porque reúnem determinadas características e/ou condições, e os que estão fora dela pela mesma ordem de razões.

Uma instituição (neste caso, a Igreja Católica) sem os que estão fora e os que estão dentro dela, não é nada: é uma instituição sem símbolos, uma contradição em termos.

E a ideia de que é possível a existência de uma instituição sem símbolos traduz o simbolismo da actual “elite” da Igreja Católica, de negação da natureza humana.

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