A Isabel Moreira (e respectiva família) é oriunda de uma aldeia do concelho de Mirandela, Trás-Os-Montes, onde predomina a herança genética e cultural sefardita. Basta olhar para ela (ou/e para uma fotografia do pai dela) para inferirmos as origens hebraicas da criatura.
Uma característica cultural multissecular hebraica, que advém do esoterismo esconso no Talmude e da Cabala, é a quasi-simultaneidade da auto-vitimização e da agressividade obscena, como estratégia de confrontação.
O judeu chora baba e ranho, fazendo-se de vítima, ao mesmo tempo que, furioso, te espeta uma faca nas costas. Estas duas atitudes do safardana são quase simultâneas.
Esta táctica sefardita da safardana Isabel Moreira é utilizada amiúde, nos me®dia, nos confrontos políticos — por exemplo, contra o partido CHEGA.
As fauces da criatura contorcem-se, transparecendo um sofrimento vitimado de quem está a ser violentada, ao mesmo tempo que cospe impropérios mais ou menos insultuosos. É a táctica do judeu. Esta táctica de confrontação retórica foi utilizada sistematicamente pela Isabel Moreira para neutralizar politicamente a Assunção Cristas, ex-dirigente do CDS.
A única forma de lidar com a sefardita Isabel Moreira é deixar de lado a correcção política. Quem vai à guerra, dá e leva. Não queremos deputados bonzinhos no CHEGA. Os deputados bonzinhos e educadinhos (e anjinhos) pertencem ao PSD e CDS: por isso é que a Isabel Moreira (e a Esquerda) gosta deles.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.