segunda-feira, 13 de maio de 2024

A dialéctica é fio dental no ânus do esquerdista


O estafermo Augusto Santos Silva, a propósito dos crimes dos ciganos, escarrou, do alto do seu púlpito, que “em Portugal não há responsabilidades criminais colectivas”.

A jornaleira Cristina Roldão alardeia, no pasquim Púbico, o fúfio argumento segundo o qual “os portugueses têm responsabilidade colectiva em relação aos crimes do colonialismo”.

A dialéctica do esquerdalho é assim: quando os exploradores desaparecem, os explorados dividem-se entre exploradores e explorados.

Seja de uma maneira, ou de outra, estamos sempre f*d*dos. É a dialéctica, idiota!