segunda-feira, 22 de julho de 2024

Há limites para a loucura globalista


Há um frase que diz: “De génio e de louco, todos temos um pouco”; até há um livro com este título.

Portanto, uma pequena loucura, de vez em quando, não faz mal a ninguém. O problema agrava-se quando a loucura se torna epidémica, e quando circula pelas elites (a chamada “ruling class”, que não se circunscreve apenas à classe política) que criam as modas [o Trickle-down Effect, de George Simmel].


O senhor Macron, globalista de gema (e de merda), autorizou que corpos policiais e militares de 43 países patrulhem as ruas de Paris — durante o próximo evento dos Jogos Olímpicos.

Entre os países que policiam as ruas de Paris, está o Catar que apoia oficialmente o Hamas; está a polícia dos Emirados Árabes Unidos, país que defende abertamente a islamização da Europa; as polícias da Coreia, ou do Brasil de Lula da Silva.

Portanto, já não falamos de “intercâmbio” de polícias e forças militares de países da União Europeia e/ou de Schengen: trata-se da imposição, na cultura antropológica dos povos da Europa, de um plano globalista / mundialista de banalização da ideia de uma “polícia internacional”.

Trata-se, também, de uma tentativa de humilhação do povo francês que, assim, é controlado no seu próprio território por polícias de outros países com quem a França não tem acordos de segurança bilaterais.

O senhor Macron continua a cometer erros, atrás de erros, até finalmente arrebentar totalmente com o centro político em França. E depois, estas bestas ditas “liberais” queixam-se da polarização na política.

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