“A deputada do PS Isabel Moreira pediu ao Governo, esta quarta-feira, que retome “com urgência” o processo de regulamentação da gestação de substituição, e avisou que o executivo não pode escolher, “conforme as suas convicções, se respeita uma lei do Parlamento que consagra um direito”, à semelhança do que fez com a morte medicamente assistida.”
“Gestação de substituição” é o termo que os radicais de Esquerda — por exemplo, Isabel Moreira, Mariana Mortágua, Daniel Oliveira, etc. — usam para substituir (na novilíngua orwelliana esquerdopata) o conceito de "barriga de aluguer" que decorre do Casamento Anfíbio — que é o tipo de “casamento” cuja reprodução se processa à maneira dos animais anfíbios.
O putedo e a paneleiragem do Partido Socialista, apoiantes incondicionais do Casamento Anfíbio, defendem a institucionalização (na cultura antropológica) da "barriga de aluguer" que faz da gestação de um ser humano um negócio obsceno, digno do pior que a escravatura nos trouxe no passado, fazendo parte de um utilitarismo que transforma o ser humano em mercadoria.
Esta gente tem que ser parada. A bem ou a mal. Por mim, a coisa ia a mal.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.