O Chico é um indivíduo muito limitado, do ponto de vista intelectual; tem o perfil de um político moderno: é um indivíduo que mente com relativa facilidade, é propositadamente ambíguo nas suas posições e proposições, é sistematicamente ambivalente, contradiz-se amiúde. Sobretudo, é embutido do ponto de vista espiritual.
Uma coisa é dizer que todas as religiões têm aspectos positivos; outra coisa, bem diferente, é afirmar que todas as religiões são iguais ou equivalentes.
Só um indivíduo espiritualmente embutido e com graves problemas cognitivos pode propôr a segunda a afirmação. Dizer, por exemplo, que o Islamismo é igual ou equivalente ao Cristianismo, é um erro que só o Chico — ou seja, um asno de alto coturno — comete.
O Chico é um erro grave de “casting”: eu não o considero um Papa legítimo da Igreja Católica.
Aliás, eu deixei de frequentar a Igreja Católica, desde que os padres começaram a “casar” gays em cerimónias litúrgicas. Não tarda nada, teremos o Bispo do Porto, o Manuel Lindinho, a casar-se ele próprio com um Padre peruano, em cerimónia religiosa — para terem filhos peru'anus.
Se a Igreja Católica do Chico é isto, se anda a “casar” gays na igreja, então eu já não sou católico.
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