Queremos que Portugal volte a ser um país onde as mulheres possam andar nas ruas das nossas cidades, depois do pôr-do-sol, sem serem acossadas por grupos de homens oriundos de culturas islâmicas, e correndo mesmo o risco de serem sexualmente violadas.
Estamos a importar massivamente homens em idade militar, de culturas islâmicas, e desprovidos de “civilização” digna desse nome.
A Comunicação Social portuguesa — vulgo “me®dia” — esconde (criminosamente) as estatísticas: é aquilo a que chamamos de “sub-informação”. Porém, na Europa, a informação é muito mais livre do que em Portugal:
Poderia mencionar aqui dezenas de artigos da imprensa livre europeia, de que Portugal não faz parte. A imprensa portuguesa nega a verdade do que se passa na Europa. A imprensa portuguesa é criminosa.
Queremos voltar a uma época civilizada que já tivemos: a uma sociedade em que a inteligência não era exclusivamente reservada às actividades profissionais. Essa reserva exclusiva da inteligência para o utilitarismo destrói a civilização — que é produto de actividades deliberadas — e degrada a cultura — que resulta de actuações involuntárias.
Se a civilização é o propósito do intelecto, e a cultura é a expressão da alma — a importação de cerca de 1,5 milhões de imigrantes (mais de 10% da população total portuguesa) veio baixar o nível intelectual do país (que caracteriza a civilização), e degradar profundamente a alma colectiva e a cultura antropológica da nação.
A imigração islâmica é incompatível com a alma portuguesa, que é de raiz cristã.
A civilização — propriamente dita — é o pão da pousada de Emaús (Lucas, 24:13-32); a cultura (cristã) é o inimitável gesto que o parte.
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