A esmagadora maioria da base do partido CHEGA (simpatizantes) apoia a luta do povo ucraniano contra a invasão de Putin, contra a cumplicidade putinista e expansionista de Viktor Órban, e desaprova o alinhamento claríssimo e irracional de Donald Trump com Putin.
Porém, dentro da estrutura partidária (militantes do partido) do CHEGA, a realidade é diferente.
A nomenklatura do CHEGA divide-se em 1/ apoiantes da Ucrânia e de Zelensky, 2/ apoiantes de Viktor Órban, Putin e de Donald Trump, 3/ e os que se mantêm em silêncio.
Na segunda categoria temos, por exemplo, um anão que foi diplomata e é hoje deputado do CHEGA: é um apoiante claro de Viktor Órban e, concomitantemente, apoiante disfarçado do cripto-comunista revisionista Vladimir Putin.
Outro exemplo é o deputado do CHEGA João Tilly, que não esconde o seu fascínio pelo Viktor Órban e por Putin; mas há mais deste tipo de tropa...!
Dos que mantêm o silêncio nesta matéria estão, por exemplo, Pedro Pinto, Rui Paulo Sousa, André Ventura, Bruno Nunes, Diogo Amorim, entre outros. É um silêncio ensurdecedor.
Dos que apoiam a luta do povo ucraniano pela liberdade estão, por exemplo, a Rita Matias, o Pedro Frazão, Filipe Melo, Rodrigo Taxa, Rui Afonso, Gabriel Mithá Ribeiro, entre outros.
Se eu fosse opositor ao CHEGA, exploraria profusamente esta fraqueza deste partido.
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