sexta-feira, 27 de junho de 2014

Ellinor Grimmark, a enfermeira sueca que foi despedida por recusar fazer abortos

 

Para o politicamente correcto, “defender a vida é característica dos loucos; só um louco, a precisar de ser interditado, se recusa a fazer abortos”.

Ellinor GrimmarkEllinor Grimmark é uma enfermeira sueca que foi despedida em Janeiro de 2014 por recusar fazer abortos. Depois de uma campanha de sensibilização mundial para o problema da objecção de consciência, os dirigentes do hospital da cidade de Eksjö, na Suécia, acabaram por a reintegrar nos quadros do hospital, mas com uma condição: Ellinor Grimmark tem que se sujeitar a tratamento psiquiátrico, porque “só uma doente mental se recusa a fazer abortos”.

A Suécia é um país em que existe objecção de consciência em relação ao uso de armas de fogo, mas a objecção de consciência em relação ao acto de abortar é proibida por lei. É a inversão total da lógica das coisas e da Lei Natural — porque uma arma de fogo pode ser utilizada para defesa pessoal.

O caso de Ellinor Grimmark não é único; o que há de especial em Ellinor Grimmark é que ela reagiu e pediu protecção legal — ao passo que a maioria dos objectores de consciência em relação ao aborto da Suécia já baixaram os braços. A Suécia está hoje acusada por violação dos direitos dos cidadãos pelo Comité Europeu dos Direitos Sociais do Conselho da Europa.

Se você tem uma conta no FaceBook, vá até aqui e apoie a posição ética de Ellinor Grimmark.

1 comentário:

  1. Um dia quero ser médico, nunca vou fazer um aborto e outras cirurgias mais, que ferem meus princípios. Eu não vou ter medo de perder o diploma ou o dinheiro, também não vou ter medo de perder a minha honra porque sei que não vou perder. Como que fica o juramento do médico de proteger a vida

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