sábado, 4 de janeiro de 2014

O Partido Socialista depende apenas de si próprio para ter uma maioria absoluta

 

Basta que António José Seguro garanta ao eleitorado que, na próxima legislatura, não irá alterar leis que digam respeito aos costumes — por exemplo, a adopção de crianças por pares de sodomitas, ou a procriação medicamente assistida para toda a gente, etc. —, para que o Partido Socialista comece a subir nas sondagens de uma forma que o levará a uma maioria absoluta.


Estas declarações de Nuno Melo revelam a falta de coragem de uma Direita vendida à estranja.

“Nuno Melo será candidato do CDS-PP e do PSD às eleições europeias de 25 de Maio. A coligação ainda não foi oficializada, mas tudo indica que esta será uma das decisões que sairão do próximo congresso do partido. Em entrevista ao i, o eurodeputado, que vai apresentar uma moção que defende a coligação a título excepcional, diz que ainda falta muito para antever as legislativas de 2015, mas admite que, se o país beneficiar com isso, os dois partidos também possam concorrer juntos.”

A coligação pré-eleitoral entre o CDS/PP e o Partido Social Democrata de Passos Coelho significa uma identificação política a priori entre os dois partidos. Ou melhor: significa uma submissão do CDS/PP a Passos Coelho. E significa que o CDS/PP não leva o meu voto.

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