sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Bloco de Esquerda: do relativismo cultural à discriminação cultural “faxista”

 

“O Bloco de Esquerda quer alterar o Código Penal para introduzir um artigo específico para punir a mutilação genital feminina (MGF) com até 12 anos de prisão e tornar a prática crime público.”

Longe vão os tempos em que o Bloco de Esquerda defendia a ideia segundo a qual “todas as culturas antropológicas são equivalentes”. O povo pode ter memória curta, mas eu não.

O Bloco de Esquerda começou por ser o partido político campeão do relativismo cultural e da imigração livre e sem quaisquer restrições. O Bloco de Esquerda era o partido do “bom selvagem” de Rousseau, e da Teoria Crítica da “merda da cultura ocidental”. Agora, tal como o camaleão, o Bloco de Esquerda tenta mudar de cor política, embora mantendo a substância ideológica. “Enganar o povo” sempre foi o lema do Bloco de Esquerda.

Recorde-se que o CDS/PP foi o primeiro partido português a propôr no parlamento a criminalização da mutilação genital feminina, em 2003; mas, naquela altura, os me®dia não deram qualquer destaque à proposta do CDS/PP. Em contraponto, basta que o Bloco de Esquerda dê um peido para que os me®dia acorram em massa para lhe cheirar o cu.

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