quinta-feira, 6 de março de 2014

Natura non facit saltus

 

“O digno Sr. Velasco também diz que prefiro o professor Olavo de Carvalho à verdade. O Sr. Velasco mente, apenas prefiro, enquanto conduta, não vasculhar os podres dos outros. Diferente dele, que aliás mostrou-se péssimo ao vasculhar esses podres. As provas que ele diz ter contra Olavo são perguntas às quais não obteve resposta (valha-me Deus!), a Wikipedia, um print de uma lista com nomes de supostos maçons, totalmente duvidosa e um processo no qual o homem foi inocentado. Enfim, umas ninharias tantas que só com muito ódio e imaginação conseguem formar um enredo. Não, da fofoca e da coscuvilhice, eu quero distância. Pelos vistos, há quem não consiga discernir a verdade da perversão pura.”

Sr. Carlos Velasco, um caso de memória selectiva

Há alguns anos (talvez desde 2007) que eu sei da existência do Senhor Carlos Velasco e um dos seus comparsas, o Senhor Pedro “Bahá'u'lláh” Marcos. Participei na edição do blogue Prometheo Liberto  a convite pessoal do Senhor Carlos Velasco, mas saí desse blogue, entre outras razões, porque o Senhor Carlos Velasco pretendeu censurar um artigo meu em que eu criticava o nazismo.

“Natura non facit saltus” (a Natureza não dá saltos). Ou, dito de outro modo, “quem nasceu para dez reis, não chega a vintém”; ou “quem nasce em baixo do banco, nunca chega a sentar-se”.

Meus caros amigos: devemos criticar ideias, e não pessoas:

“Grandes mentes discutem ideias; mentes médias discutem acontecimentos; mentes pequenas discutem pessoas.” (Eleanor Roosevelt)

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