sábado, 21 de junho de 2014

O bom-mocismo do Padre Gonçalo Portocarrero de Almada

 

O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada recorre muitas vezes a um expediente que também é utilizado pelo politicamente correcto: o apelo à emoção. Para justificar o espírito New Age do "papa Francisco", o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada recorre ao “amor” e à “paz” que são, muitas vezes, palavras-chaves do politicamente correcto que tentam justificar o injustificável.

Existe uma certa “ambivalência” no Padre Gonçalo Portocarrero de Almada — e não a “ambiguidade” que caracteriza o "papa Francisco". A ambivalência é psicológica; a ambiguidade é ideológica. A ambivalência do Padre Gonçalo Portocarrero de Almada existe em relação à ambiguidade do "papa Francisco".

A essa ambivalência em relação à ambiguidade ideológica em geral, os brasileiros chamam de “bom-mocismo”. O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada é um “bom moço”, segundo os brasileiros.

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→ O imã muçulmano convidado pelo "papa Francisco" para rezar nos jardins do Vaticano orou pela vitória dos muçulmanos sobre os “infiéis católicos”.

Para o "papa Francisco" não existe qualquer ambivalência: antes, existe a ambiguidade que é própria dos sincretismos, nomeadamente dos sincretismos das religiões New Age. Temos um “papa New Age”; só lhe falta transformar o Vaticano em um mosteiro budista.

A Igreja Católica pode contribuir para a paz através da conversão, e não através de uma “invocação para a paz” em nome de um deus que não sabemos se é judeu, maomedano ou marciano. Não será através do sincretismo New Age do "papa Francisco" e de orações a um deus poliforme que se conseguirá a paz. O Padre Gonçalo Portocarrero de Almada sabe disto; mas a ambivalência cala-lhe a voz.

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