domingo, 21 de setembro de 2014

Uma feminista é, por definição, uma deficiente cognitiva

 

A feminista espanhola Beatriz Gimeno, do partido espanhol “Podemos”, escreve o seguinte acerca da madre Teresa de Calcutá:

“Teresa de Calcutá era vista como pobre e austera, mas o seu funeral estava cheio de gente com dinheiro e com Poder. Bastou ver o plantel de enlutados, e ficou claro que a freira não podia ser senão uma impostora. Os poderosos acolhem os seus na morte, e não é possível que a morte de alguém que realmente tenha estado verdadeiramente com os pobres, os explorados, seja lamentada pelos ricos; é simplesmente uma impossibilidade lógica.

Apesar de não termos tido consciência de como até que ponto Teresa de Calcutá ter sido má como uma cobra, rapidamente tomámos consciência e hoje sabemos que ela era uma sádica que fazia sofrer os doentes, pobres solenes e doentes que ela prejudicava para que chegassem ao céu sem pecado; mas quando lhe tocou um pouco de sofrimento, ela foi para um hospital caríssimo nos Estados Unidos. Ela não queria ter alguma coisa a ver com o sofrimento.”

¿Seria possível que a feminista Beatriz Gimeno escrevesse uma coisa parecida acerca do funeral de Nelson Mandela? Duvido! E duvido porque uma feminista é naturalmente burra: mesmo que se diga que “ela olha só para um lado”, o facto de só se olhar para um lado revela burrice.

Ou então, para a Beatriz Gimeno, Nelson Mandela era “amigo dos ricos”. Ou seja, o que ela quer dizer é que em vez de os ricos serem “amigos” de Nelson Mandela, era o próprio Nelson Mandela que era “amigo” dos ricos. De modo semelhante, segundo a feminista Beatriz Gimeno, era a própria Madre Teresa de Calcutá que era “amiga” dos ricos.

funeral de nelson mandela web

De facto, a Madre Teresa de Calcutá esteve internada, em 1992, em um hospital nos Estados Unidos a ser tratada a uma pneumonia. O hospital em que Madre Teresa de Calcutá esteve internada foi o Scripps Clinic, que é uma clínica que pertence ao sistema de saúde sem fins lucrativos, Scripps Health.

Portanto, o que a feminista Beatriz Gimeno diz acerca de um “hospital caríssimo” em que esteve internada a Madre Teresa de Calcutá, é uma filha-da-putice — para além de ser uma mentira. Uma filha-da-putice é mais do que uma mentira: é uma mentira própria de uma filha-da-puta.

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