quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

A burrice de António Marinho Pinto

 

Marinho Pinto ou é burro, ou faz-se de burro — o que é pior!

Diz ele:

“Devemos distinguir o acto terrorista (no Charlie Hebdo) da religião em nome da qual ele foi praticado: o Islão pouco ou nada tem a ver com este tipo de práticas, tal como o genuíno e verdadeiro Cristianismo pouco ou nada tem a ver com as violências da Inquisição.”

Eu não sei como classificar esta afirmação de Marinho Pinto sem entrar no ad Hominem — porque, das duas uma: ou ele nunca leu o Alcorão, por isso não sabe o que diz, e mais valia estar calado; ou leu o Alcorão mas é um analfabeto funcional.

Não há nada escrito nos Evangelhos cristãos que fundamente a Inquisição. A Inquisição foi um fenómeno político que não tem qualquer escoramento nos Evangelhos — nos livros do Cristianismo.

O apelo à  violência e ao assassínio está escrito no Alcorão. O terrorismo faz parte integrante do Alcorão— o terror é endógeno ao Islão.

Que o Marinho Pinto seja burro, é uma coisa; que o cidadão “coma merda” porque ele é burro, é outra. Abram os olhos!

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