sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O “papa Francisco” e as “alterações climáticas”.

 

Já chegamos ao ponto de se atribuir a causa da queda dos aviões às “alterações climáticas”.

Qualquer pessoa com dois dedos de testa consegue ver o absurdo da ideologia política das “alterações climáticas”, que começou por ser o Aquecimento Global Antropogénico e depois sofreu uma alteração camaleónica e semântica para “alterações climáticas” — como se o clima nunca tivesse mudado no planeta Terra.

Uma coisa é constatar o facto de 1/ os mares e os rios estarem poluídos; de 2/ não se poder respirar convenientemente em muitas cidades; e de 3/ as grandes florestas estarem a ser devastadas; ou de 4/ algumas espécies animais e vegetais estarem ameaçadas de extinção. Outra coisa, bem diferente, são as “alterações climáticas”.

s-roberto-belarmino-web-pngSe o papa Bergoglio defendesse uma ecologia racional e na linha da doutrina católica tradicional — em consonância, por exemplo, com os quatro pontos supracitados —, estaria eu de acordo. Que o papa Bergoglio alinhe com a ideologia política do Aquecimento Global Antropogénico que surgiu na sequência da queda do muro de Berlim, penso que é uma desgraça. Aliás, este papa é uma desgraça, e a maioria dos católicos ainda não se apercebeu disso.

A teoria do Aquecimento Global Antropogénico, ou “alterações climáticas”, é uma teoria política niilista e anti-humana; desde logo pretende colocar em causa o excepcionalismo da vida humana, e é uma afronta directa aos países subdesenvolvidos, nomeadamente em África, que se vêem impedidos de seguir um caminho de desenvolvimento social e económico em nome de uma ideologia política escatológica, apocalíptica e irracional. Que o papa faça parte desta agenda política niilista, é uma desgraça para todos os católicos.

Ao assumir a defesa da ideologia política do Aquecimento Global Antropogénico, aka "alterações climáticas", o papa Bergoglio entra em contradição profunda com o princípio católico e cristão da defesa intransigente da vida humana.

E são as porcarias das contradições deste papa que causam náuseas, repugnância, nojo. E essas contradições são assumidas pelo papa Bergoglio com a demagogia que caracteriza o populismo político, como se a Igreja Católica não passasse de um projecto ideológico político-partidário.

Muita gente que elegeu este papa — mas não toda — já verificou o erro que cometeu e a grande armadilha criada por ele para a Igreja Católica.

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