Atenção! Isto não é para rir!
Duas lésbicas (Rachel e Helen), vivendo juntas, recorrem ao esperma de um gay — que também vivia com outro gay — para que uma delas (Rachel) engravidasse.
Entretanto, nasceu a criança, Alice, filha biológica de Rachel e do tal gay que vivia com outro gay. Mas o par de lésbicas (Rachel e Helen) separou-se quando Alice tinha três anos de idade, e à mãe da menina (Rachel) foi diagnosticada uma esquizofrenia. A criança ficou entregue a Helen, a ex-companheira de Rachel.
Entretanto, Helen entrou em uma relação sexual de coabitação com Mathew, que era uma mulher que fez tratamentos para ser “homem” (transgénero ou transsexual). A relação de Mathew e Helen depressa se extinguiu, e Mathew juntou-se a James, que é um homem gay que gosta de mulheres transgéneros.
Entretanto, Mathew (que é uma mulher que diz que é homem) meteu um requerimento no tribunal para ter o direito a ver Alice, a filha biológica de Rachel que vive com Helen que, por sua vez tinha sido amante de Mathew. O tribunal recusou alegando que a vida de Mathew era muito complicada.
Esta decisão do tribunal vai ao arrepio do conceito de família defendido pelo Bloco de Esquerda e pelo Partido Socialista de António Costa. Se a Isabel Moreira sabe disto irá escrever uma nota de protesto no FaceBook.
Quando o Partido Socialista de António Costa ( a reboque do Bloco de Esquerda) pretende estabelecer a procriação medicamente assistida para todas as mulheres, está já a pensar na “família moderna” de que é exemplo o caso supracitado. Com um pouco de esperteza e com vários casamentos, uma pessoa será capaz de se tornar o seu próprio pai, avô, sogro, filho, neto, e sobrinho — tudo ao mesmo tempo.
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