Quando li isto no blogue Blasfémias pensei que se tratasse de ironia; um blasfemo a falar de moral e de ética no caso “Jorge Jesus” (?).
Quando interessa, o mercado vende e compra tudo, inclusivamente o ser humano; quando não interessa por qualquer razão subjectiva, então o mercado já precisa de ética. Aquilo que é considerado “útil” só o é quando vai de encontro ao nosso interesse próprio.
Por um lado dizem que “o limite do mercado é a lei e só a lei positiva, sem interferências metajurídicas jusnaturalistas”; por outro lado dizem que “a lei e o Estado não devem imiscuir-se no mercado”; fazem de conta que não sabem que o caso JJ é o reflexo chapado do conceito de “mercado” reduzido ao Direito Positivo.
Caro Orlando, mete nojo o ponto a que isto chegou. Essa treta de reduzir tudo aos mercados é conversa que já não engana muitos e cada vez menos, pois o neoliberalismo está totalmente descredibilizado.
ResponderEliminarHoje publiquei esta minha posta a responder directamente a uma afronta do professor Paulo de Almeida Sande aos nacionalistas:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2015/06/o-nacionalismo-sera-mesmo-guerra-uma.html
Gente como esse Almeida Sande até dá nojo de ouvir.
Abraço,
João Nobre